A Divino Fogão, marca de restaurantes com 200 pontos de vendas no país, lança oportunidade para empresas do setor de Food Service que queiram aproveitar o espaço ocioso em suas cozinhas. O projeto Dark Kitchen possibilita oferecer o cardápio da rede em cidades onde a marca não atua. O objetivo do modelo de negócio é aumentar o raio de atuação da empresa em regiões com menos de 100 mil habitantes. A previsão de faturamento médio mensal das dark kitchens é de R$ 20 mil.
No Paraná estão previstas a abertura de 5 cozinhas. A primeira começa a operar em novembro, na cidade de Rolândia, norte do estado. “Como nosso modelo tradicional de negócio é focado em praças de alimentação de shopping centers, vimos nas dark kitchens uma oportunidade de levar a nossa gastronomia para municípios menores”, explica Reinaldo Varela, fundador e presidente da Divino Fogão
O projeto Dark Kitchen funciona no formato de licenciamento de marca. Com investimento inicial de R$ 17,5 mil - destinado à compra de insumos para produção, uso de marca, embalagem, marketing e treinamento -, é possível atuar na rede. Entre as vantagens estão o aproveitamento do tempo ocioso de cozinhas em restaurantes, lanchonetes, pizzarias, padarias e bares, além de toda a capacitação e treinamento oferecidos pela marca.
A rede tem 38 anos de atuação e é uma das pioneiras na implementação de buffet em shopping centers no Brasil. Atualmente, o cardápio conta com 32 pratos quentes, 15 tipos de saladas e diferentes sobremesas. Nas dark kitchens, a empresa disponibiliza as principais receitas. “Entendemos que o Paraná possui grandes oportunidades de negócio, pois os moradores locais são adeptos à culinária da fazenda,”, afirma Varela. De acordo com o executivo, as outras 4 dark kitchens paranaenses devem começar a operar no início de 2023.