Um grupo de cerca de 50 pessoas ateou fogo na noite de domingo (19) em dois ônibus do transporte coletivo em Porto Alegre, capital gaúcha que se recupera da maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul.
Em nota, a Brigada Militar (BM) disse que “foi acionada para atender uma ocorrência de incêndio em ônibus localizado na avenida Princesa Isabel, em Porto Alegre” e que “aproximadamente 50 pessoas bloquearam a via e lançaram um artefato incendiário, possivelmente um coquetel molotov, com o intuito de inflamar" os veículos.
De acordo com a nota, a ocorrência foi encerrada durante a madrugada e o policiamento especializado segue no local para garantir a ordem. A motivação do crime estaria relacionada, segundo a BM, a uma abordagem policial que está sendo investigada por meio de um inquérito.
Populares relataram nas redes sociais que o grupo pediu para que os ocupantes dos coletivos deixassem os veículos. Um galão com combustível foi jogado para dentro de um dos carros e em seguida os ônibus foram atacados com itens incendiários. As chamas se alastraram rapidamente.
Ao menos 15 equipes da BM foram acionadas, mas não houve informações sobre prisões. No fim da noite, as chamas foram totalmente controladas pelo Corpo de Bombeiros. Não houve registro de feridos.
A cidade, que sofre com a insegurança pública, ainda possui bairros alagados enquanto inicia o processo de reconstrução. São 157 mortes em decorrência das enchentes e 88 pessoas seguem desaparecidas. Mais de 2,3 milhões de gaúchos foram atingidos em 463 municípios. São 581 mil desalojados e quase 77 mil pessoas que seguem em abrigos públicos.
Conanda prepara norma que incentiva aborto em crianças vítimas de estupro
Quem pagará a aposentadoria dos superidosos brasileiros?
Sleeping Giants e instituto de Felipe Neto são beneficiados por dinheiro do governo americano
Defesa de Monark vai usar relatório da PF para pedir arquivamento de ação sobre 8/1
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião