O escritor Michael Chabon, autor de Garotos Incríveis (adaptado para o cinema com Michael Douglas), escreveu sobre O Grande Hotel Budapeste, que continua em cartaz no Shopping Novo Batel depois de um bom desempenho no Oscar 2015 – recebeu nove nomeações e ganhou quatro delas: figurino, maquiagem, trilha sonora e design de produção.
De acordo com Chabon, o diretor Wes Anderson cria mundo como se fabricasse miniaturas da realidade em pequenas caixas.
Não deve ser por acaso que a ação dos filmes de Anderson se desenvolve em lugares determinados – um hotel, um navio, um trem –, com os personagens limitados a esses espaços.
Itaipu produz mais energia para o Paraguai e reduz fatia ao Brasil
Hamas liberta três primeiras reféns de Israel após acordo de cessar-fogo
Eleição de Trump ajuda na alta do dólar, mas maior vilão foram gastos excessivos de Lula
Peter Thiel, o bilionário que emplacou o vice de Trump e deve influenciar o governo
Deixe sua opinião