Não é tarefa simples convencer o público sobre a inocência ou ironia de piadas com fundo preconceituoso, seja ele qual for. Em “Que Mal Eu Fiz a Deus?”, o diretor e roteirista Philippe de Chauveron arrisca-se nesse campo minado, explorando a intolerância étnico-racial de grupos franceses conservadores, um tema europeu atualíssimo e, mesmo assim, perigoso.
Confira no Guia onde assistir ao filme
Entre o deboche aos clichês racistas , a narrativa convencional de melodrama familiar tenta manter a mensagem de tolerância. É bom entender que Chauveron quis denunciar a hipocrisia francesa, usando o humor para isso.
Esse contexto orbita na história de Claude e Marie Verneuil (os excelentes Christian Clavier e Chantal Lauby), casal sexagenário católico resignado ao casamento de suas filhas com noivos de ascendência chinesa, árabe e judaica. Mas esperam que a caçula faça diferente.
Lula ataca rede social X e defende reforma do Conselho de Segurança em discurso na ONU
Eleição em São Paulo vira caso de polícia; acompanhe o Sem Rodeios
Executivos esperam reativação do X “nos próximos dias” e serão mais ágeis para atender Moraes
Israel e Hezbollah voltam a trocar ataques em meio à crescente crise no Oriente Médio
Deixe sua opinião