Seis anos após a invasão do Iraque pelos norte-americanos, o país está longe de ser considerado seguro para o turismo. Só nesta quinta-feira, ao menos 20 pessoas morreram em um atentado no norte do país. Para tentar manter a história do país viva sem arriscar a vida de turistas, o Ministério das Relações Exteriores da Itália fundou o Museu Virtual do Iraque, com obras de todos os períodos dos seus mais de 6 mil anos de história.
O museu (veja o site, em inglês, italiano ou árabe) tem uma apresentação com mapas e música e organiza as galerias por períodos. Alguns são acompanhados por vídeos explicativos. Cada item pode ser explorado com zoom, e uma descrição conta sua história, com a devida datação.
As oito salas compreendem os períodos da pré-história, sumério, acadiano e neo-sumério, babilônico, assírio, aquemênida e selêucida, sassânida e islâmico.
Segundo um comunicado do ministério italiano, o museu virtual objetiva substituir o Museu Nacional, que fica em Bagdá, mas "uma seleção de alguns dos mais significativos exemplos da civilização iraquiana, incluindo objetos localizados em museus ao redor do mundo."
O projeto foi orçado em cerca de 3 milhões de euros e faz parte dos esforços da força italiana que ajuda na reconstrução do Iraque.
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