O Ministério do Trabalho resgatou 17 trabalhadores em situação análoga à escravidão no Rock in Rio. Segundo o órgão, os empregados foram contratados em São Paulo e no Rio para atuar como ambulantes da empresa “Batata no Cone”. Recebiam dois reais por produto vendido no evento sem remuneração complementar.
De acordo com os depoimentos colhidos, várias situações indicaram situação análoga à escravidão. Os trabalhadores pagaram pelas passagens e atestados médicos e tiveram documentos retidos pela empresa. Não foi servida alimentação para eles e a jornada de trabalho era exaustiva. Alguns deles iriam pagar R$ 400 para trabalharem no Rock in Rio.
O ministério afirmou que os auditores fiscais constataram falta de camas e condições adequadas de higiene em um dos alojamentos. A ação contou com a participação do Ministério Público do Trabalho.
Nesta segunda-feira (28) será feita a rescisão dos contratos de trabalho e o pagamento de verbas indenizatórias, além da entrega das guias do seguro-desemprego.
Como o caso do monitoramento do Pix virou uma enorme derrota para o governo Lula
Big Brother tributário: revogação de norma do Pix não reduzirá fiscalização da Receita
Mesmo com vetos, Propag ainda é ótimo negócio para estados endividados
AGU age como braço jurídico do governo, mas não tem competência para processar a Meta
Deixe sua opinião