Como qualquer produto chamativo na cultura popular – documentários não escapam à regra –, “Making a Murderer” renovou o interesse na vida de Steven Avery, fazendo renascer com mais força do que nunca a curiosidade pelos casos em que ele esteve envolvido.
Seria no mínimo irresponsável utilizar este espaço para reavaliar toda a polêmica narrativa de Avery: a quem se interessar, cabe a possibilidade de assistir à série e se informar sobre o que ela também não mostra, dada a impossibilidade de que exiba absolutamente tudo.
Do ponto de vista midiático, contudo, não faz mal confabular que “Making a Murderer” representa o grande potencial de serialização para o formato documentário.
Há excelentes histórias no mundo à espera de mediadores: traduzir esses fatos como narrativas de ficção não é uma obrigatoriedade para que sejam, enfim, grandes narrativas.
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