Nos últimos anos, a gastronomia tem se destacado não apenas pelo requinte e pela qualidade dos pratos oferecidos, mas também pela percepção cada vez mais crucial do custo-benefício.
Em um cenário onde a experiência gastronômica vai além do simples ato de se alimentar, a questão do valor agregado torna-se fundamental para consumidores cada vez mais exigentes. Explorar a interseção entre o luxo culinário e a relação custo-benefício não apenas lança luz sobre os fatores que influenciam a escolha dos consumidores, mas também destaca como restaurantes e chefs podem equilibrar qualidade, preço e experiência para satisfazer os paladares mais refinados.
Nesse hall de restaurantes refinados com excelente custo-benefício, podemos destacar o Armazém 71, especializado em culinária italiana, além de disponibilizar uma ampla adega com diversos vinhos importados.
O proprietário do Armazém 71, Diego Czelusniak, destaca que opta por um menu enxuto, porém bem-planejado, para evitar desperdícios e otimizar o uso dos ingredientes disponíveis. Além disso, utiliza um sistema de controle de estoque para monitorar o uso de ingredientes e garantir que não haja excesso ou escassez.
São realizadas análises regulares dos custos dos ingredientes para ajustar os preços dos pratos conforme necessário, mantendo margens de lucro que equilibrem qualidade e custos sem repassar todos os gastos aos clientes. O cardápio é adaptado às preferências dos clientes, priorizando a qualidade dos itens mais valorizados.
Também são negociados contratos de fornecimento a longo prazo para garantir preços estáveis e são explorados novos fornecedores em busca de melhores opções de preço sem comprometer a qualidade dos ingredientes.
Como é a seleção dos fornecedores e de ingredientes que garantem a qualidade dos pratos do Armazém 71?
Segundo Diego, o processo de seleção de fornecedores e ingredientes é fundamental para garantir a alta qualidade dos pratos oferecidos pelo Armazém 71. A escolha cuidadosa de fornecedores e ingredientes assegura que o restaurante possa manter padrões elevados de qualidade, sabor e frescor. Para isso seguimos algumas práticas comuns do mercado, tais como:
- Utilizar recomendações de chefs, outros restaurantes ou redes de fornecedores confiáveis;
- Analisar a relação custo-benefício de cada fornecedor, garantindo que o preço pago reflete a qualidade do produto;
- Manter uma comunicação aberta com os fornecedores para discutir quaisquer problemas de qualidade ou inconsistências;
- Desenvolver relacionamentos duradouros com fornecedores confiáveis, baseados em confiança mútua e benefício recíproco;
- Fornecer feedback construtivo aos fornecedores para ajudar na melhoria contínua dos produtos;
- Estar preparado para ajustar fornecedores ou ingredientes conforme necessários, devido a mudanças sazonais, disponibilidade ou tendências do consumidor.
Quais são os pratos preferidos que aliam a qualidade e o custo-benefício?
Diego ressalta que tanto o Pranzo Menu (servido de segunda a sexta-feira no horário do almoço) quanto o Cena Menu (servido de segunda-feira a sábado no horário do jantar) são dois produtos inovadores inseridos no restaurante e têm tido uma grande aceitação por parte dos clientes. “Em ambos os casos, o cliente escolhe quais passos quer adicionar à sua refeição. Ele pode, por exemplo, pegar o Menu Completo com Entrada, Prato Principal e Sobremesa ou apenas o Prato Principal e a Sobremesa com a Taça de Vinho ou não”, explicou.
Outro case de sucesso no Armazém 71 é o Festival Bom Gourmet. Participando desde o início da operação, nossos clientes aguardam ansiosamente por este período que ocorre duas vezes ao ano.
Como ter uma boa relação custo-benefício e manter a excelência gastronômica?
Definir os preços dos pratos sem comprometer a excelência gastronômica é um desafio complexo que requer um equilíbrio meticuloso entre custos, percepção de valor do cliente e posicionamento de mercado. O Armazém 71 utiliza diversas estratégias para estabelecer preços adequados, mantendo a alta qualidade de suas ofertas gastronômicas.
Diego explicou que isso inclui calcular precisamente os custos de cada ingrediente utilizado, levando em conta perdas e desperdícios, para determinar o custo real de cada prato. Além disso, aplicam margens de lucro variáveis conforme o custo dos ingredientes e a percepção de valor dos clientes, ajustando-as para pratos principais e especiais. A análise constante da concorrência garante que os preços estejam alinhados com o mercado local.
Ele ainda enfatizou que oferecer um mix de produtos com diferentes faixas de preço é outra estratégia adotada, atendendo tanto os clientes em busca de opções acessíveis quanto aqueles que buscam experiências gastronômicas mais sofisticadas. Para minimizar desperdícios e otimizar o uso de ingredientes, são implementadas práticas de cozinha eficientes, contribuindo para a redução dos custos operacionais.
Além da qualidade dos pratos, o Armazém 71 valoriza a experiência completa do cliente, incluindo serviço, ambiente e apresentação dos pratos, o que justifica preços mais elevados para certos itens do menu.
Diego também relatou que a coleta regular de feedback dos clientes desempenha um papel crucial, fornecendo insights sobre a percepção de valor e ajudando a ajustar tanto o cardápio quanto os preços para melhor atender às expectativas do público. “Essas estratégias combinadas permitem ao Armazém 71 oferecer uma proposta gastronômica equilibrada, onde a qualidade dos pratos se mantém elevada sem comprometer a competitividade no mercado”, finalizou.
Desse modo, o Armazém 71 se tornou referência no mercado e com certeza é um restaurante bastante requisitado por todos que amam a culinária italiana.
Contato Armazém 71
Clique aqui para conversar com o Armazém 71 no WhatsApp
contato@armazem71.com
Rua Rocha Pombo, 246 - Juvevê Curitiba–PR 80030-390
Siga o Armazém 71 nas redes sociais
Instagram