A inteligência artificial (IA) tem transformado a rotina dos advogados, deixando de ser uma tendência distante para se tornar uma ferramenta prática no dia a dia jurídico.
Automatize tarefas, reduza erros e aumente a eficiência com o [IA]Juris — a inteligência artificial do Direito.
Profissionais do Direito estão utilizando softwares como [IA]Juris para automação de análises massivas (contratos, folhas de pagamento, processos tributários) e na integração com sistemas de gestão para gerar relatórios jurídicos de alta confiabilidade, otimizando a produtividade dos escritórios.
Como a automação jurídica está mudando a rotina dos escritórios
Edson Melo, proprietário da Focal, com sua sócia Ana Jablonski da [IA]Juris, afirmam que IA já automatiza classificação de documentos, análise de rubricas, revisão de contratos, pesquisa jurisprudencial e cálculos tributários complexos. São atividades repetitivas, de baixo valor agregado, mas que consomem muito tempo humano.
“Imagine uma análise de cálculo de INSS sobre verbas indenizatórias com a intenção de identificar e recuperar créditos de INSS, um dos serviços como a empresa antiga IBGPT, que agora é ALVUS, cliente que usa o [IA]Juris, faz. Eles têm que pegar os 6 meses de toda folha de pagamento da empresa para reconstruir a base de cálculo do INSS mês a mês, identificar os valores pagos a mais e quantificar créditos tributários recuperáveis (via compensação ou restituição). Esse processo é complicado, trabalhoso e pode gerar erros significativos. Uma inteligência pode analisar e entregar de forma rápida e precisa esses dados para o escritório”, explicou Melo.
Em quais setores a inteligência artificial impacta mais
Melo ressalta que é possível identificar os seguintes impactos diretos:
- Custos: redução significativa em horas operacionais;
- Produtividade: equipes mais enxutas entregam mais e com qualidade;
- Retenção: jovens advogados preferem atuar em tarefas estratégicas, não em atividades mecânicas. A IA contribui para tornar o trabalho mais atrativo e menos desgastante.
Uso da IA não substitui o humano
Importante ressaltar que a tecnologia não substitui o advogado, mas potencializa sua atuação, oferecendo vantagens competitivas significativas para quem souber integrá-la de forma consciente e estratégica.
Melo afirma que o limite é claro: a decisão jurídica final deve ser humana. A IA é uma ferramenta de apoio, não de substituição da autonomia intelectual do advogado.
Além disso, há barreiras legais ligadas ao sigilo profissional, proteção de dados (LGPD) e responsabilidade civil em caso de erro. “A inteligência não vai substituir ou eliminar ela vai capacitar ainda mais, pois trabalhos repetitivos e inteiramente braçais já não serão mais necessários, então a busca por mão-de-obra qualificada ao setor será muito maior”, esclarece Melo.
O futuro do Direito com automação jurídica e IA
Portanto, a adoção da inteligência artificial nos escritórios de advocacia não é mais uma possibilidade futura, mas uma necessidade presente.
À medida que a tecnologia evolui, torna-se evidente que os profissionais que abraçarem a automação jurídica com responsabilidade e visão estratégica estarão à frente em produtividade, eficiência e qualidade na entrega de serviços.
Ferramentas como [IA]Juris demonstram que é possível transformar tarefas complexas e repetitivas em processos rápidos e confiáveis, sem abrir mão do controle humano e da ética profissional. O futuro do Direito será cada vez mais tecnológico.Mais estratégia, menos repetição: conheça o [IA]Juris e descubra como a automação jurídica gera vantagem competitiva.