O iceberg da Inteligência Artificial: por que a tecnologia vai muito além dos chats

Um tema extremamente em alta e em constante expansão, a inteligência artificial vem mudando cenários e trazendo inovação para diversas áreas da sociedade.

Transforme a IA em sua aliada estratégica. Conheça o [IA]Juris e adote tecnologia com segurança e governança.

A transformação vai muito além das interações em chats e assistentes virtuais, embora uma das faces mais populares seja chatbots baseados em IA. 

Riscos e responsabilidades no uso da inteligência artificial

Especialistas alertam que não se deve reduzir a IA a uma ferramenta como se fosse um colaborador de trabalho. É preciso se atentar aos riscos como vazamento de dados sensíveis, geração de informações imprecisas e até responsabilidade civil e regulatória. 

Edson Melo, proprietário da Focal Informática, explica que em setores regulados como jurídico, saúde e financeiro, o uso indevido da inteligência artificial pode acarretar na quebra de sigilo profissional e sanções legais. “O caminho é construir governança de dados e critérios de validação jurídica e técnica”, afirma.

Setores devem usar IA de forma segura e responsável

Melo explica que o treinamento da IA deve ser em bases seguras, assim como o [IA]Juris foi treinado, com anonimização de dados, auditorias de output e supervisão humana obrigatória. 

Além disso, ele alerta também para uma questão bastante polêmica sobre a substituição dos profissionais pela IA.  “É totalmente inverdade, assim como todas as novas tecnologias/viradas tecnológicas, o que vai ocorrer é uma realocação do profissional que não precisará mais fazer trabalhos repetidos e o aumento da capacidade do profissional no âmbito da remodelação da formação do profissional e da estrutura da empresa bem como a capacidade com segurança”, esclarece Melo.

Critérios essenciais para adotar a inteligência artificial com segurança

É muito importante que líderes estejam cientes que a IA é uma infraestrutura estratégica e não um modismo, portanto as IAs e Machine Learning vieram para ficar. São 3 pontos de atenção:

• Avaliar impacto econômico e regulatório;
• Criar políticas internas e ética em IA;
• Educar e treinar os colaboradores para o uso seguro. A decisão responsável é transformar inovação em vantagem competitiva sem expor o negócio a riscos jurídicos ou reputacionais.

Como dito anteriormente, é fundamental garantir a qualidade dos dados utilizados. Ou seja, dados inconsistentes, enviesados ou mal estruturados podem comprometer os resultados e gerar decisões incorretas. 

IA jurídica segura: conheça o diferencial do [IA]Juris

Por isso, é essencial buscar uma solução no mercado que realmente traz essa segurança necessária. É o caso da [IA]Juris, que treina e integra a tecnologia à realidade de cada negócio, de forma simples, segura e personalizada.

Melo explica que o principal diferencial é o sistema ser especializado na área jurídica, atualmente tributário, mas com ampliação para outros setores. 

O foco é totalmente em segurança, pois os dados que a inteligência procura primordialmente são bases de arquivos do próprio escritório ou advogado. “Existe também rastreabilidade e auditabilidade. Enquanto muitos softwares de IA são genéricos, o [IA]Juris foi desenhado para respeitar a lógica normativa brasileira, e a estrutura de cada escritório, bem como a individualidade de cada advogado. Tudo isso respeitando a localidade. Por exemplo, os chats abertos podem pegar dados de outros países e misturar as informações”, finalizou.

Dessa forma, a Focal Informática é referência no assunto trazendo segurança para o mercado de inteligência artificial.

Evite riscos e ganhe vantagem competitiva com o [IA]Juris — a inteligência artificial feita para o setor jurídico.