A tecnologia está presente em todos os setores, no jurídico não é diferente. Com a ascensão das LegalTechs e o avanço acelerado da inteligência artificial, o Direito entra de vez em uma nova era, mais eficiente, acessível e orientada por dados.
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E, como em toda revolução, quem entende o movimento cedo, sai na frente e toma a liderança.
LegalTechs e IA: o novo mapa do Direito
Startups jurídicas e big techs estão redesenhando o mapa do Direito. Soluções que automatizam desde tarefas operacionais até análises jurídicas complexas já não são exclusividade de grandes bancas.
A adoção precoce cria curva de aprendizado, acúmulo de dados próprios e construção de diferenciais competitivos. Quem chega primeiro não só domina a tecnologia, mas molda padrões de mercado.
Ferramentas como [IA]Juris chegaram para transformar a rotina dos escritórios de advocacia.
Hoje, a IA está mais acessível e mais democrática do que nunca. O que muda o jogo não é o acesso à tecnologia, mas a velocidade e inteligência na adoção.
Edson Melo e Ana Jablonski, proprietários da [IA]Juris, afirmam que essa ferramenta tem um grande diferencial, pois existem muitas ferramentas jurídicas com inteligência, mas que não são focadas na abstração de dados dos próprios escritórios que aprendem com os documentos deles ao longo do tempo e se tornam parte da empresa.
LegalTech é para todos, mas o mercado não espera
Ferramentas de automação de contratos, análises, chatbots para atendimento e até assistentes virtuais que elaboram peças jurídicas estão cada vez mais disponíveis a escritórios de todos os portes.
No entanto, quem domina essas ferramentas antes dos concorrentes conquista uma fatia maior do mercado.
Melo afirma que escritórios que resistem à automação tendem a operar com margens mais baixas e entregar resultados mais lentos, o que os coloca em desvantagem. “O risco é que, em poucos anos, essa diferença se torne um verdadeiro abismo competitivo, de difícil reversão”, declara.
Mas Melo também alerta para a adoção de inteligências genéricas – como o chat gpt – pois, uma hora ou outra, essas ferramentas vão "se perder” na entrega de dados, já que elas utilizam dados abertos, o que também é perigoso para os dados do escritório.
Vantagens da automação jurídica para escritórios de advocacia
Não dá para negar que escritórios que investiram cedo em soluções LegalTech já estão colhendo os frutos. Conseguem atender mais clientes com menos esforço, entregar com mais precisão e oferecer agilidade com segurança jurídica.
O setor jurídico é historicamente resistente à mudança. Mas agora, resistir significa perder espaço. O tempo do papel, da morosidade e das tarefas repetitivas está ficando para trás.
O futuro da advocacia: estratégia, dados e inteligência
Em seu lugar, entra uma advocacia mais enxuta, estratégica e orientada por dados e quem ocupa esse novo espaço primeiro, consolida sua marca, atrai os melhores talentos e fideliza os clientes mais exigentes.
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