Para que não se repitam cenas de vandalismo do carnaval de 2020, quando falha no efetivo permitiu que o patrimônio público e imóveis do Largo da Ordem e do Centro de Curitiba fossem depredados por três noites seguidas, a Polícia Militar (PM) manterá pelos próximos meses uma força de pronto emprego para agir em todo o Paraná. Na ocasião, a PM atendeu 313 ocorrências de vandalismo e prendeu cerca de 20 pessoas nos três dias de confusão.
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O efetivo da força para evitar este tipo de ocorrência será de 160 policiais, com possibilidade de chegar a 260 se houver necessidade. "Paralelo ao litoral, não vamos perder o foco em Curitiba. No carnaval, tivemos problemas sérios no Largo da Ordem e aprendemos", afirmou o secretário estadual de Segurança Pública, coronel Romulo Marinho Soares, no lançamento da operação nas praias, que neste ano leva o nome de Operação Verão Consciente, já que o foco será a prevenção da Covid-19.
De acordo com Marinho, a força de pronto emprego atuará não apenas em caso de quebra-quebra causados por vândalos. A força também será empregada em caso de crimes que exijam resposta imediata, como assaltos a bancos. "Esse efetivo será empregado para grupos que queiram vandalizar bancos e intimidar a população nos municípios", explica o secretário de Segurança Pública. O Paraná tem sido um dos principais alvos de assaltantes de banco, principalmente as cidades do interior.
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