O governo alemão informou hoje que está emprestando à liderança rebelde da Líbia 100 milhões de euros (US$ 144 milhões) para ajudar na reconstrução do país e com as necessidades humanitárias.
O Ministério de Relações Exteriores da Alemanha anunciou a concessão do empréstimo urgentemente necessário, já que os ativos congelados relacionados a Muamar Kadafi ainda não puderam ser liberados.
A situação na Líbia é difícil por causa da falta de financiamentos "para construir as estruturas necessárias e superar a escassez de abastecimento - de alimentos a cuidados médicos", afirmou Guido Westerwelle, ministro de Relações Exteriores. "Particularmente no leste da Líbia, as pessoas estão sofrendo mais e mais com isso."
Os recursos serão devolvidos, assim que o Conselho de Segurança da ONU liberar os ativos congelados de Kadafi ao novo governo líbio, segundo Westerwelle. A Alemanha não participa dos ataques aéreos da Organização do Tratado do Atlântico Norte contra as forças armadas da Líbia.
Contudo, o governo alemão pediu a saída de Kadafi, e Westerwelle anunciou durante uma visita no mês passado ao reduto rebelde de Benghazi que a Alemanha reconhecia o Conselho Nacional de Transição como legítimos representante da Líbia.
Como a suspensão do X afetou a discussão sobre candidatos e fake news nas eleições municipais
Por que você não vai ganhar dinheiro fazendo apostas esportivas
Apoiadores do Hezbollah tentam invadir Embaixada dos EUA no Iraque após morte de Nasrallah
Morrer vai ficar mais caro? Setor funerário se mobiliza para alterar reforma tributária
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião