O déficit comercial norte-americano cresceu mais que o previsto em setembro, atingindo US$ 36,5 bilhões, informou nesta sexta-feira (13) o Departamento do Comércio. Na comparação com agosto, houve um avanço de 18,2%. Economistas esperavam déficit de US$ 32 bilhões. Em agosto, o déficit comercial foi de US$ 30,80 bilhões (dado revisado).
De acordo com o departamento, o déficit real, ajustado à inflação e utilizado pelos economistas para medir o impacto do comércio sobre o Produto Interno Bruto (PIB), subiu para US$ 41 71 bilhões em setembro, ante os US$ 37,86 bilhões registrados em agosto. As exportações cresceram 2,9% em setembro, para US$ 132 bilhões, ante US$ 128,30 bilhões em agosto. Já as importações subiram 5,8% em setembro, para US$ 168,4 bilhões, ante US$ 159,1 bilhões em agosto.
China
O déficit comercial dos Estados Unidos com a China subiu para US$ 22,1 bilhões em setembro, o maior nível em quase um ano. Em agosto, o valor estava em US$ 20,2 bilhões. Já o déficit comercial com o Japão caiu para US$ 4,1 bilhões em setembro, ante US$ 4,3 bilhões em agosto.
O déficit comercial norte-americano com a zona do euro (grupo dos 16 países que adotam o euro como moeda) subiu para US$ 5,5 bilhões em setembro, ante US$ 5,4 bilhões em agosto. O déficit com o México avançou para US$ 4,6 bilhões, ante US$ 4 bilhões em agosto.
Novas declarações de Barroso dão verniz teórico ao ativismo judicial do STF
Pablo Marçal escala secretariado com ex-tucanos apesar de campanha antissistema
Grandes capitais têm inflação acima da média; veja onde os preços mais subiram
Desaprovação a Lula aumenta puxada por preocupação com economia e corrupção
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião