A presidente Dilma Rousseff, ex-chefe da Casa Civil no governo Lula, afirmou, por meio de nota assinada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, que aprovou a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras com base em documento da diretoria internacional da empresa que depois se revelou "técnica e juridicamente falho". Conforme a nota, "a autorização para a compra dos primeiros 50% havia sido feita com base em informações incompletas".
Ao comentar o assunto pela primeira vez desde a realização do negócio em 2006, a presidente ressaltou que a diretoria internacional omitiu "qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato, que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo conselho. A cláusua de Put Option obriga uma das partes a comprar a do sócio em caso de divergência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Centrão quer novo presidente da Câmara que mantenha controle sobre emendas e limite STF
73% das queimadas no Amazonas estão em áreas de responsabilidade federal
Congresso exige perfil não ideológico para Autoridade Climática proposta por Lula
Frei Gilson é desbloqueado nas redes sociais após denúncias; assista ao Entrelinhas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião