A forte queda no preço dos combustíveis no mercado internacional nos últimos dois meses criou um cenário favorável à Petrobras . Após amargar, durante quase quatro anos, prejuízo nas operações de importação de gasolina e diesel e posterior revenda dos combustíveis no mercado doméstico, a estatal tem hoje uma diferença favorável de quase 60% na gasolina e cerca de 42% no diesel, segundo levantamento do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) com base nos números divulgados na semana passada. Contribuiu para esse resultado o reajuste de 3% na gasolina e 5% no diesel no início de novembro. A área de Exploração e Produção (E&P), por outro lado, é prejudicada com a desvalorização do petróleo, origem da retração dos valores dos combustíveis no mercado internacional.
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