A greve por tempo indeterminado dos bancários chega hoje ao nono dia. Apenas em São Paulo, a categoria conta com uma adesão de mais de 32 mil trabalhadores, segundo dados do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região. De acordo com o sindicato, apesar de os bancários terem enviado carta à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), reiterando a disposição de negociar, os banqueiros até o momento não se manifestaram.
Por causa disso, segundo a entidade, a greve se intensificou e atingiu ontem a maior adesão desde o início dos protestos. Balanço final indica que em São Paulo, Osasco e região 717 agências bancárias e 13 centros administrativos fecharam. Uma nova assembleia para deliberar os rumos do movimento na região paulista será realizada hoje, a partir das 16 horas.
Em todo o País, 7.723 agências ficaram paradas ontem nos 26 Estados e no Distrito Federal, o que representa um acréscimo de 286 postos de atendimento em relação ao verificado na última terça-feira e praticamente dobrando (99,7%) o total de locais fechados desde o primeiro dia de paralisação (3.864), de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
A categoria com data-base em 1º de setembro quer aumento de 11%, mais contratações, participação nos lucros e resultados (PLR), vale-refeição, vale-alimentação, auxílio-creche e pisos maiores, além de auxílio-educação para todos e melhores condições de saúde.
Aumento da tensão nas últimas 24 horas ameaça acirrar conflito no Oriente Médio
Mortes de líderes terroristas e tensão no Líbano: os fatores que levaram o Irã a atacar novamente Israel
O Oriente Médio em ebulição e a escolha errada de Lula
Lula mostra fim da neutralidade do Brasil ao calar sobre terror e dizer que Israel só sabe matar
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião