O índice de medo do desemprego, que é divulgado trimestralmente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), manteve-se praticamente estável em setembro na comparação com junho e também em relação ao mesmo período do ano passado. Neste mês, o indicador atingiu 89,2 pontos, 0,2 ponto a mais do que nas duas bases de referência.
"O índice manteve-se muito próximo ao observado em setembro de 2008, quando os efeitos da crise econômica internacional ainda não eram tão pronunciados na economia brasileira", afirma a nota da CNI. Em março deste ano, sob o efeito da turbulência externa, o indicador disparou para próximo de 100 pontos, mas, três meses depois, voltou a recuar de forma significativa.
A composição do indicador também pouco se alterou em relação ao trimestre passado, de acordo com a CNI. O porcentual de pessoas que afirmaram não estar com medo do desemprego recuou de 46% das respostas válidas para 45%. Já a proporção das que afirmaram estar com muito medo do desemprego recuou de 22% em junho para 21% em setembro, enquanto as que disseram estar com um pouco de medo do desemprego passou de 32% para 34% no período em questão.
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