O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje o uso do crédito como forma de estimular a economia. Ele citou como exemplo programas de incentivo ao financiamento de automóveis novos e usados, caminhões e ônibus. O presidente disse ainda que o Brasil acabou com a ideia de que não poderia crescer a taxas acima de 3%, o que chamou de "imbecilidade".
"Descobrimos que é gostoso crescer mais do que 3%, 4%, 5%, 6%. Também não queremos crescer demais. Queremos manter um crescimento sustentado por seis, dez anos", afirmou Lula, durante a abertura do 10º Challenge Bibendum, feira de negócios voltada para novas tecnologias para a indústria automotiva, promovida pela Michelin.
Para Lula, o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, combinando o estímulo do mercado interno com crédito, distribuição de renda e incentivo à exportação pode ser o exemplo para os países desenvolvidos na atual crise. "O mundo desenvolvido poderia, humildemente, vir aqui aprender como se faz", afirmou.
Novas declarações de Barroso dão verniz teórico ao ativismo judicial do STF
Pablo Marçal escala secretariado com ex-tucanos apesar de campanha antissistema
Grandes capitais têm inflação acima da média; veja onde os preços mais subiram
Desaprovação a Lula aumenta puxada por preocupação com economia e corrupção
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião