A produção nacional de cana-de-açúcar deste ano será menor do que a previsão inicial, até 620 milhões de toneladas, feita pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), mas isso não significa que haverá desabastecimento de etanol nos postos de gasolina no período de entressafra da produção, que vai começar em novembro próximo.
A afirmação é do diretor substituto do Departamento de Cana-de-Açúcar e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Nilton de Souza Vieira. Ele diz que realmente haverá quebra de safra cerca de 40 a 50 milhões de toneladas -, de acordo com cálculos dos produtores, por causa do clima seco e da falta de chuvas.
À redução de safra junte-se também o fato de o consumo potencial de etanol continuar crescendo, como resultado do aumento de carros bicombustíveis, o que levou o presidente da Unica, Marcos Jank, a afirmar hoje (26), em São Paulo, que os usineiros podem ter dificuldades para atender as necessidades do mercado. José Nilton assegura, contudo, que "o que vai determinar o equilíbrio do abastecimento são os preços de mercado".
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