Uma comitiva brasileira de ONGs, indígenas e militantes de esquerda viaja pela Europa pedindo endurecimento da lei antidesmatamento contra o Brasil.
Eles defendem a inclusão do Cerrado na Regulação Contra o Desmatamento da União Europeia (EUDR), visando “congelar” o bioma, que cobre 25% do país, e impedir que a agricultura avance em qualquer nova área, independentemente da obediência aos parâmetros do Código Florestal, que já é o regulamento ambiental mais rígido do mundo.