São cada vez mais frequentes os esforços de empresas jovens e que buscam inovação – as chamadas startups – para desenvolver estruturas portáteis capazes de gerar energia e independência a quem as aproveita. As propostas vêm surgindo globalmente e, por dependerem de recursos renováveis e de baixa manutenção, tendem a gerar economia.
Marcelo Gradella Villalva, engenheiro eletricista, especialista em energias renováveis e professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), explica que, na medida em que ficam conhecidos, mais acessíveis se tornam os sistemas. “Comunidades isoladas, por exemplo, podem ser beneficiadas, mas, para serem realmente viáveis, é preciso produção em massa e apoio governamental”, defende. A seguir, exemplos pelo mundo.