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O feriado de Páscoa foi o pior para a hotelaria de Foz do Iguaçu nos últimos cinco anos, de acordo com o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (Sindihotéis) da cidade. Embora o município seja um destino típico dos viajantes, fatores como a alta do dólar e a economia lenta tiraram o ânimo dos turistas e a média de ocupação foi de 61%. “O turismo de compras perde competitividade com a alta da moeda. Além disso, a economia dos países vizinhos – Argentina e Uruguai – não vai bem, o que também reduz o movimento”, explica o presidente da entidade, Carlos Silva.

Outra razão para a queda no movimento durante um feriado tão importante para o calendário hoteleiro é o excesso de folgas em um período tão curto. Além da Páscoa, o viajante ainda terá oportunidade para sair em Tiradentes (21) e no Dia do Trabalho, (1º de maio).

Foz tem 176 meios de hospedagem, com 26,5 mil leitos. A apuração da ocupação foi feita com as reservas realizadas em 28 estabelecimentos.

Para competir com as grandes redes hoteleiras, as empresas independentes procuram melhorar a qualidade do atendimento. Sem alterar o preço das diárias, os empresários precisam ser criativos para agregar valor em novos serviços, facilidades e ambientação. “A hotelaria em rede tem melhor distribuição e tem ocupação maior”, aponta Silva.

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