A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou em meados do mês, pressionada sobretudo por maiores custos de vestuário, transportes e alimentos.
O indicador subiu 0,64 por cento na segunda prévia de março, ante 0,59 por cento na primeira, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.
"Quatro das sete categorias do índice registraram acréscimos em suas taxas de variação", afirma a FGV em nota.
O destaque ficou com Vestuário, com alta de 0,59 por cento na segunda prévia, após queda de 0,16 por cento na primeira.
Os custos de Transportes aceleraram a alta para 1,17 por cento agora, comparado a 1,08 por cento antes. Os de Saúde e de Alimentação também tiveram leve aceleração, para, respectivamente, 0,62 e 0,67 por cento.
Já os preços de Despesas diversas aumentaram 0,74 por cento nesta leitura, abaixo da taxa de 1,08 por cento na anterior.
As maiores altas individuais de preços foram de tomate, tarifa de metrô, batata-inglesa, aluguel residencial e cenoura.
Aumento da tensão nas últimas 24 horas ameaça acirrar conflito no Oriente Médio
Mortes de líderes terroristas e tensão no Líbano: os fatores que levaram o Irã a atacar novamente Israel
O Oriente Médio em ebulição e a escolha errada de Lula
Lula mostra fim da neutralidade do Brasil ao calar sobre terror e dizer que Israel só sabe matar
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião