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Jornalismo

Passaporte para a carreira internacional

Manual conta que mesmo recém-formados e estudantes podem ser correspondentes internacionais

Porto Alegre (RS) - Até bem pouco tempo atrás, era quase impossível que um estudante de Jornalismo se tornasse correspondente internacional, carreira vista até então como a consagração máxima de um repórter. Hoje, as ferramentas digitais se tornaram um importante facilitador, já que os profissionais não dependem mais dos grandes veículos para se estabelecer em outro país.

É essa mudança estrutural da profissão que o jornalista e professor universitário Antonio Brasil aborda no livro Manual do Correspondente Internacional na Era Digital. "O objetivo do livro é despertar o interesse do público pelo jornalismo internacional e mostrar que, na chamada era digital, a correspondência se tornou uma oportunidade e uma alternativa ao desemprego, não mais um prêmio para os profissionais."

O Manual do Correspondente, que o autor descreve como "não convencional", pretende mostrar que essa deixou de ser a realidade da profissão, hoje acessível até para recém-formados e estudantes.

O trabalho é resultado do curso de Jornalismo Internacional ministrado em 2011 na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Em 96 páginas, o volume reúne entrevistas e reportagens sobre a profissão de correspondente, além de artigos do autor. Por enquanto, o livro só tem lançamento previsto no Rio de Janeiro, mas é possível adquirir as versões impressa e digital no site da editora Ciência Moderna.

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