Uma das áreas mais importantes da gestão municipal, a saúde é destaque no plano de governo de todos os candidatos à Prefeitura de Curitiba. As históricas filas no Sistema Único de Saúde, a administração das Unidades Básicas e das Upas (Unidades de Pronto Atendimento), bem como a demanda por leitos, escassez de recursos humanos e gestão de medicamentos e equipamentos ganharam ainda mais importância em ano de pandemia de Covid-19, que exigiu o máximo do sistema público de saúde e expôs seus gargalos.
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A Gazeta do Povo reuniu a íntegra ou as 10 principais propostas (dos candidatos que apresentaram mais que 10) de todos os candidatos à prefeitura de Curitiba, contidas em seus planos de governo registrados junto ao Tribunal Regional Eleitoral.
Confira as principais propostas dos candidatos para a saúde
Aprimorar a gestão da saúde promovendo a melhoria do Financiamento e Gestão, a Reorganização Hospitalar, a Valorização dos Profissionais e o Diálogo Social.
Interromper a terceirização e reintegrar a administração das UPAs: consiste em elaborar e executar um Plano de retomada da administração e manutenção das Unidades de Pronto Atendimento.
Criar o programa “Curitiba perto de você”, com equipes interdisciplinares dos setores de infraestrutura urbana, social, educação e saúde para percorrer os bairros levantando as demandas e promovendo o acesso da população às Políticas Públicas.
Constituir núcleos de apoio para os serviços das unidades básicas de saúde e das especialidades, com estratégias para evitar o aumento no tempo de espera e de filas nos serviços de saúde.
Ampliar o uso de teleatendimentos em saúde e desenvolver uma ferramenta tecnológica para os serviços dos profissionais de saúde.
Ampliar a oferta de serviços de saúde nos bairros que registram crescimento populacional.
Investir em soluções para proporcionar agilidade e tempo adequado para o atendimento na Rede de Atenção à Urgência e Emergência, com a qualidade necessária para cada situação.
Instituir o programa de educação e informação em saúde para Curitiba.
Fortalecer os programas de saúde da mulher e do homem e readequação da oferta de consultas, tratamentos, exames e cirurgias.
Ampliar, nos serviços de saúde, os espaços de participação da comunidade, das organizações da sociedade e de setores públicos como educação, assistência social, segurança.
Desenvolver estratégias de articulação com os municípios da região metropolitana para as ações de promoção e organização de serviços de saúde.
Promover um programa de fortalecimento da corresponsabilidade do usuário dos serviços de saúde em relação aos cuidados, o tratamento e recuperação da sua saúde.
Desenvolver estratégias para instituir um centro de referência para doenças raras.
Investir em atualização permanente e melhores condições de trabalho para os profissionais da área da saúde.
Fazer um mapeamento das especialidades que precisam de mais profissionais e de lugares em que a população carece de melhorias para ter uma infraestrutura capaz de promover atendimento de modo pleno e humanizado.
Aprimorar a gestão de informação a fim de eliminar a espera e desperdícios nos postos de saúde e hospitais, evitando desgaste e a falta de controle na distribuição dos profissionais por unidade de saúde, e determinando o horário de serviço a ser aplicado a cada profissional.
Aprimorar os planos de cargos e salários da categoria.
Realizar auditorias para verificar as condições dos postos de saúde e hospitais a fim de direcionar melhor os investimentos.
Priorizar a atenção primária de saúde, que é de fundamental importância para garantir a cobertura universal, com a capacitação, contratação e direcionamento dos profissionais para a medicina da família.
Promover parcerias com as universidades, conselhos de saúde locais, e ações de voluntariado para que possam contribuir para a saúde de nossa cidade.
O programa de governo do PCO não traz propostas específicas para cidade. É um manifesto nacional do partido defendendo suas bandeiras históricas, contestando o processo eleitoral, mas explicando porque a sigla participa deste processo: utilizando-se da visibilidade das candidaturas para expor seu ponto de vista. Sobre saúde, o texto fala em defesa da descriminalização do aborto, com atendimento na rede pública para as mulheres que quiserem abortar; e posiciona-se contra a privatização da saúde.
Criação de protocolos de atendimento médico em parceria com responsáveis de cada especialidade, sociedades médicas, inclusive na organização de mutirões de saúde.
Avaliar a participação das OAS com terceirizações relacionadas a serviços de referência do município, nos hospitais filantrópicos e privados.
Criação de um programa de telemedicina municipal permanente para atendimento de consultas ambulatoriais e de especialidades.
Utilizar métrica pré-estabelecida em sistema informatizado para equilibrar o atendimento de doentes crônicos e agudos nas unidades de atendimento básico, evitando o acúmulo de pacientes em UPAS e hospitais.
Unir o E-SUS e E-Saúde para que seja criado um sistema único de prontuário e atendimento da Rede Municipal integrada aos hospitais e clínicas da cidade que atendem SUS e com interface para o usuário.
Investir em programa de prevenção de doenças e não no tratamento, através de campanhas educativas e atendimentos de profissionais das unidades de Saúde da Família.
Estabelecer e padronizar os equipamentos e recursos médicos disponíveis em todas as unidades de saúde com o mesmo padrão e rigor que a Vigilância Sanitária cobra da iniciativa privada.
Fortalecer os programas de atendimento à gestante e crianças recém-nascidas que já foram referência na cidade.
Reestruturar o sistema de atendimento à saúde mental em Curitiba. Ter sistema estruturado de hospitais de retaguarda e referência em casos de internação.
Avaliar localização dos CAPS para atendimento a regiões e faixas etárias com maior necessidade.
Rever a estrutura e funcionamento do Conselho Municipal de Saúde, uma vez que o formato vigente de organização dos conselhos, desestimula, dificulta a participação e não propicia a renovação dentro dos mesmos.
Criar e implantar o programa “Prevenção é o melhor remédio”, fortalecendo a medicina preventiva como estratégia para a saúde da família.
Implantar nas Unidades de Saúde o Programa de Terapias Integrativas e Complementares, em suas diversas modalidades, como massagem, massoterapia, terapia floral, fitoterapia, acupuntura, hipnose, homeopatia (não médica), psicanálise, ginástica terapêutica, dentre outros.
Pensando em prevenção, criar a “Unidade Modelo” onde o cidadão após encaminhamento poderá realizar check-up em tempo recorde.
Aumentar o número de médicos pediatras nas UPAs e horários de plantão desta especialidade.
Fortalecer e ampliar programas de fisioterapia e programas de acompanhamento de doenças crônicas, tais como hipertensão e diabetes.
Programa Saúde na sua casa - Fortalecer a atuação dos Agentes Comunitários em bairros, afim de identificar problemas e realizar o primeiro contato com as famílias.
Criar o “Cartão Saúde”, com chip eletrônico contendo o histórico de saúde do usuário.
Realizar investimentos grandes em programa de saúde preventiva junto á população, potencializando o exercício, local de trabalho saudável, fomentando a diminuição do stress e a alimentação saudável.
Saúde 24h - um programa destinado à ampliação da oferta de consultas e exames eletivos, em horários alternativos (noturnos e finais de semanas), reduzindo e acabando com as filas de espera por atendimentos.
Centros de Especialidades - serão disponibilizados nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) com o objetivo de implantar o serviço de atendimento às especialidades ambulatoriais destinadas a consultas eletivas e à realização de exames complementares eletivos.
Implantar o Cronograma de Cirurgias Eletivas do Município, buscando atender a demanda existente, cuja meta é zerar as filas existentes.
Implementar um modelo alternativo de remuneração. Pagando por qualidade e resolutividade de casos e não pela quantidade de serviços prestados.
Ampliar a rede de atendimento de urgências e emergências no município, com maior integração entre SAMU e SIATE.
Implementar o Dose Certa, definindo uma farmácia especial responsável pelos medicamentos de alto custo, mantendo disponíveis os medicamentos dos protocolos do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde.
Estabelecer protocolos municipais para aqueles medicamentos não contemplados em protocolos federais ou estaduais, para os quais há demanda tecnicamente justificada, evitando as judicializações.
Reformular o Centro de Reabilitação - destinado aos atendimentos da pessoa com deficiência, que necessitem de reabilitação (ortopédica, auditiva, mental dentre outras).
Medicina de precisão (personalizada) para oferecer tratamento aos pacientes que possuam enfermidades com limitada resolubilidade clínica.
Cartão Cidadão, introduzido no sistema de informatização Saúde Pública de Curitiba, por meio da implantação, em toda a rede municipal de Saúde, do Prontuário Eletrônico do Cidadão (integrado ao Cartão Cidadão), unificando e toda a base de dados de Saúde do cidadão.
Ampliar a rede de serviços de convivência da pessoa idosa com a presença de terapeutas ocupacionais para estimular a independência, autonomia e qualidade de vida das pessoas idosas.
Implementar o programa “Saúde Mental Mais Perto De Você” visando oferecer cuidados de saúde mental na unidade de saúde da região, a partir dos primeiros sinais de desequilíbrio emocional ou comportamental.
Incluir psicólogos e terapeutas ocupacionais nas equipes das unidades básicas de saúde.
Promover uma conferência municipal de saúde mental e realocar a secretaria de políticas sobre drogas no âmbito da saúde.
Ampliar e fortalecer a linha de cuidado à mulher que sofre violência sexual integrando as áreas de saúde e segurança e implementar centros regionalizados de atenção especializada à saúde da mulher com atendimento integral e humanizado.
Reativar as atividades da maternidade Bairro Novo.
Estimular a humanização do parto em maternidades e hospitais gerais que realizam partos e estimular a inserção de doulas no acompanhamento à gestante.
Implementar um programa de atenção especializada para atendimento a adolescentes gravidas, de 13 aos 17 anos em situação de pobreza e vulnerabilidade.
Promover formação de profissionais para atendimento qualificado da população LGBTI+ e fortalecimento da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
Estabelecer protocolo integrado com a RMC de prevenção de contaminação de vírus potencialmente letais.
Promover a modernização institucional da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, com o propósito de melhorar a capacidade organizativa, no cumprimento das funções de gestor do Sistema Único de Saúde (SUS), e a valorização permanente dos profissionais e funcionários da saúde municipal.
Reorganizar no primeiro trimestre da gestão os 111 postos de saúde e as nove unidades 24 horas, garantindo a oferta de medicamentos, insumos de uso ambulatorial e o redimensionamento dos quadros de profissionais de saúde.
Reavaliar os contratos de terceirizações.
Instrumentalizar a rede municipal para a gestão de riscos, visando o enfrentamento de surtos e epidemias sazonais.
Reavaliar os contratos com hospitais, para garantir as condições de atendimento adequado e a integração com as unidades 24 horas.
Reabrir leitos hospitalares.
Vacinação para o HPV na população fértil até 25 anos e rastreamento de câncer de mama e do colo de útero com pesquisas de HPV; antecipando o diagnóstico da sífilis neonatal, da Covid-19, da zika e de outras patologias que expõem o feto a riscos.
Construir o Centro Municipal de Atenção Especializada em Saúde, com uma unidade anexa de diagnósticos por imagens e laboratório de análises clínicas.
Implantar unidades móveis de saúde, para atender os bairros com maior vulnerabilidade social, evitando deslocamentos dispendiosos.
Criar cadastro único de profissionais da saúde para serem contratados em situações de emergências epidemiológicas.
Contratação imediata, por concurso público, de Profissionais do Núcleo de Atenção à Saúde da Família.
Reorganização dos Centros de Atenção Psicossocial nas modalidades de Transtornos Mentais e Uso de Substâncias Psicoativas.
Fortalecimento das Equipes de Consultório na Rua, com aumento na infraestrutura existente, através da contratação de mais profissionais para atendimento das demandas não atendidas.
Melhorias das estruturas físicas dos Centros de Atenção Psicossocial, para que estes sejam locais de reinclusão social e construção de autonomia para os sujeitos com transtornos de saúde mental.
Efetivação dos recursos para plano de carreira frente à Fundação Estatal de Atenção à Saúde.
Reabertura das maternidades Victor Ferreira do Amaral e do Centro Comunitário Bairro Novo, tendo em conta a importância social de ambos os serviços.
Construção de um ambulatório especializado para a mulher curitibana, que possa atender a mulher em todos os ciclos de vida.
Implementação da jornada de 30 horas semanais para todos os trabalhadores do setor de saúde municipal.
Fortalecimento e divulgação dos espaços dos conselhos locais de saúde, assim como das conferências.
Combate à privatização dos serviços públicos de saúde de Curitiba, em especial na rede de saúde mental e de serviços diagnósticos.
Implementar permanentemente o “Núcleo de inteligência e enfrentamento a pandemias”, integrando as áreas de saúde, controle de zoonoses, segurança, defesa social, defesa civil, abastecimento, educação e organizações civis.
Aumentar o número de leitos e UTIs nas UPAS e intensificar o monitoramento permanente e em tempo real de itens disponíveis de leitos, EPI e remédios.
Intensificar o programa “médico em casa”. A “saúde da família” será o principal eixo norteador do modelo de atenção à saúde em nossa cidade.
Implementar o programa “Saúde na Escola”, com o objetivo de promover o atendimento médico, odontológico, nutricional e psicológico nas escolas municipais. Integrando o projeto ao marco regulamentar da 1ª infância.
Construir a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPAS) da regional de Santa Felicidade.
Implantar emergências odontológicas 24 horas.
Criar o cartão-saúde para todos os usuários contendo o histórico de saúde.
Criar o “Mapa de atendimento da saúde” (app), permitindo que o cidadão possa acompanhar pela internet, por meio do geoprocessamento, a condição, tempo de espera, especialidades disponíveis em tempo real em cada unidade.
Criar o sistema de monitoramento pela internet em tempo real do estoque de remédios e equipamentos disponíveis.
Implementar a telemedicina e a teleconsulta no sistema de saúde de Curitiba.
Priorizar a atenção primária à saúde, com foco no programa Saúde da Família, aumentando as equipes até que tenhamos uma equipe para cada 4 mil habitantes.
Garantir o acesso da população aos serviços, utilizando estratégias de acesso avançado, incluindo a possibilidade de ampliação do horário de atendimento.
Estabelecer e consolidar redes de atenção ligando cada unidade de saúde a uma UPA, CAPS, hospital geral.
Aprimorar as equipes com especialistas para aumentar a capacidade de atendimento, reduzir as filas nas especialidades e reforçar a continuidade do atendimento pelas unidades básicas;
Reformar as unidades básicas de saúde (UBS), UPAs e CAPS para que a população seja atendida num local com condições adequadas e ambiência agradável e acolhedora.
Valorizar o servidor da saúde, realizando concurso público para o ingresso de novas/os profissionais e recompondo as equipes, com ênfase na contratação de agentes comunitários de saúde (maioria demitida na atual gestão).
Auditar todos os contratos da Secretaria Municipal de Saúde, em especial com a Organização Social (OS) que administra as UPAs.
Garantir as condições e o suporte técnico, administrativo e financeiro para o funcionamento do Conselho de Saúde, bem como, o caráter democrático de representação e participação.
Construir e implantar o Instituto das Mulheres, considerando de forma interseccional a pluralidade de pertencimentos de gênero, raça, orientação sexual, identidade de gênero, geração, classe social e deficiência, dentre outros marcadores sociais da diferença.
Criar uma Coordenação de Saúde integral LGBTI.
Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), que tem como diretriz uma saúde pública, estatal e de qualidade.
Defesa da ciência, principalmente da ciência pública.
Combater as terceirizações na saúde para diminuir filas e ampliar atendimentos.
Ampliar o acesso à saúde dos bairros, especialmente os mais periféricos.
Ampliar o horário de atendimento de médicos nas unidades básicas de saúde.
Ampliar a Estratégia Saúde da Família (ESF) para atender 100% da população.
Estatizar hospitais privados para o tratamento da Covid-19.
Assistir a família e a mulher no planejamento familiar e na contracepção, tanto quanto na gestação e no nascimento.
Garantir o bom atendimento de forma humanizada na rede pública de saúde, assegurando uma postura de atenção e cuidado que responda efetivamente à expectativa da população.
Proporcionar a assistência integral à população carente, com o aumento na capacidade do sistema.
Criar investimentos em cursos e treinamentos dos funcionários da saúde, bem como, atividades de motivação e reconhecimento de seu trabalho e compromisso com o município.
Ampliação das equipes do programa Saúde da Família e ações preventivas.
Criação, em áreas consideradas críticas, de centros integrados de saúde ou de unidades móveis, levando o poder público até a comunidade.
Promover orientações e conscientização sobre a prática de atividades físicas, como caminhadas, recuperação de cardíacos, acompanhamento de hipertensos, entre outros.
Fomentar a participação da comunidade nas ações de prevenção das doenças de caráter epidêmico, pelo combate sistemático a todos os seus agentes causadores, nas residências e arredores.
Incentivar os empreendimentos de atividades físicas através de debates sobre a redução da alíquota de ISS e do enquadramento da atividade como essencial, visto sua importância na qualidade de vida e direto reflexo na saúde.
Saúde 4.1 - utilizar as ferramentas tecnológicas da indústria 4.0 somadas ao indivíduo, ao cidadão na sua essência para integrar a tecnologia ao atendimento humanizado na Saúde de Curitiba.
Elaborar o plano de ampliação do acesso dos usuários considerando as áreas vulneráveis e o crescimento populacional e com projeção das necessidades de novas estruturas e/ou ampliação das existentes.
Implantar o programa "Remédio em casa".
Implementar novo serviço de teleatendimento 3350-9000 + aplicativo de autoatendimento para atendimento a casos de menor gravidade.
Monitoramento de Crônicos - atender imediatamente com consulta presencial pacientes diabéticos e hipertensos.
Implantar o Centro de Atenção ao Paciente Crônico - aos que necessitam de cuidados constantes (curativos, troca de sondas e cateteres, aplicação de medicação intramuscular e endovenosa, terapias e suporte terapêutico) – local específico para fazer os atendimentos.
Estabelecer inspeções com foco no risco sanitário e educação sanitária.
Incorporar tecnologias no monitoramento dos focos da dengue.
Ampliar a telemedicina nos ambulatórios de especialidades.
Implantar o sistema de hospital dia para agilizar pequenas cirurgias os procedimentos cirúrgicos eletivos e procedimentos terapêuticos.
Realizar melhorias em todas as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) municipais e criação de uma UPA na região central de Curitiba.
Promover o fim das filas nos postos de saúde com o aumento da oferta de consultas, passando-as para atendimento o dia todo, não apenas no período matutino, bem como para exames e procedimentos e cirurgias eletivas.
Oferecer mutirões para cirurgias eletiva, a fim de zerar a fila de espera.
Ampliar o quadro de profissionais da saúde, especialmente para aquelas especialidades que hoje carecem de atenção, a exemplo no tratamento de fonoaudiologia para as crianças curitibanas, através de concursos públicos e incentivo a formação destes profissionais.
Promover a formação de profissionais da saúde, em parceria com o setor privado, onde estes formandos deverão prestar serviços à comunidade por um determinado período a ser definido.
Criação do serviço de clínicas móveis, para atendimento ambulatorial ginecológico, mamografia, oftalmologia e odontologia, para o atendimento a lugares distantes e sem infraestrutura.
Apoio aos Centros de atendimento aos dependentes de álcool e drogas para apoio a recuperação do dependente, incluindo assistência ao núcleo familiar.
Disponibilizar informação dos estoques de medicamentos e insumos das unidades via sistema compartilhado entre as unidades de saúde, para que o cidadão saiba onde há disponibilidade do medicamento, ou mesmo para o seguro remanejamento entre as unidades, e a otimização dos recursos com a distribuição conforme a demanda.
Reforçar os atendimentos em Saúde da Família, com médicos nas unidades e especialistas em regime de mutirão.
Criar forma para que as unidades [de atendimento] com menos filas possam receber pacientes de outras unidades.
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