Pesquisa eleitoral do instituto Quaest para o governo do Rio de Janeiro, encomendada pelo banco Genial, mostrou Claudio Castro (PL), governador do estado, com 21% das intenções de voto. O deputado federal Marcelo Freixo (PSB) estava com 17%. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 18 de março, com uma margem de erro de 2,8 pontos percentuais para mais ou para menos, o que indica que os dois, tecnicamente, estão empatados.
O levantamento foi divulgado nesta terça-feira (22) pela CNN Brasil. Confira a seguir o desempenho de todos os pré-candidatos nos cenários de primeiro e segundo turnos e também como está a disputa pela cadeira no Senado.
Pesquisa para governador do RJ: 1º turno
Cenário 1
- Cláudio Castro (PL) - 21%
- Marcelo Freixo (PSB) - 17%
- Rodrigo Neves (PDT) - 9%
- André Ceciliano (PT) - 4%
- Felipe Santa Cruz (PSD) - 3%
- Paulo Ganime (Novo) - 1%
- Branco/nulo/não pretende votar - 34%
- Indecisos - 11%
Cenário 2 - sem Ceciliano
- Castro – 22%
- Freixo – 18%
- Neves – 10%
- Santa Cruz – 3%
- Ganime – 2%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 35%
- Indecisos – 11%
Cenário 3 - sem Neves
- Castro – 24%
- Freixo – 20%
- Santa Cruz – 4%
- Ganime – 4%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 37%
- Indecisos – 11%
Cenário 4 - sem Santa Cruz
- Castro – 23%
- Freixo – 18%
- Neves – 10%
- Ganime – 2%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 35%
- Indecisos – 11%
Pesquisa para governador do RJ: 2º turno
O instituto Quaest também sondou cenários de um eventual segundo turno para a disputa do governo fluminense. Veja:
Castro x Freixo
- Castro – 34%
- Freixo – 30%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 28%
- Indecisos – 9%
Castro x Santa Cruz
- Castro – 39%
- Santa Cruz – 15%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 36%
- Indecisos – 11%
Castro x Ganime
- Castro – 40%
- Ganime – 11%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 38%
- Indecisos – 11%
Castro x Neves
- Castro – 36%
- Neves – 20%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 34%
- Indecisos – 10%
Freixo x Neves
- Freixo – 29%
- Neves – 24%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 37%
- Indecisos – 10%
Pesquisa eleitoral para o Senado no Rio de Janeiro
A Quaest também perguntou aos eleitores fluminenses entrevistados em quem votariam para o Senado. O ex-senador Romário (PL) apareceu com 25% das intenções de voto, em primeiro lugar. Marcelo Crivella (Republicanos), ex-prefeito do Rio de Janeiro, estava com 14%. Veja como eles e outros pré-candidatos se saíram em diferentes cenários consultados pelo instituto.
Cenário 1
- Romário (PL)– 25%
- Crivella (Republicanos) – 14%
- Clarissa Garotinho (Pros) – 7%
- Alessandro Molon (PSB) – 7%
- Washington Reis (MDB) – 6%
- André Ceciliano (PT) – 4%
- Otoni de Paula (PSC) – 4%
- Daniel Silveira (União Brasil) – 3%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 26%
- Indecisos – 5%
Cenário 2
- Romário – 29%
- Crivella – 16%
- Molon – 8%
- Reis – 7%
- Ceciliano – 5%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 30%
- Indecisos – 4%
Cenário 3
- Clarissa – 13%
- Reis – 13%
- Molon – 11%
- Otoni – 7%
- Silveira – 6%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 44%
- Indecisos – 7%
Cenário 4
- Romário – 29%
- Clarissa – 10%
- Reis – 10%
- Otoni – 7%
- Ceciliano – 5%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 35%
- Indecisos – 4%
Metodologia da pesquisa
O instituto Quaest entrevistou pessoalmente 1.200 eleitores do estado do Rio de Janeiro entre os dias 15 e 18 de março. A margem de erro é de 2,8 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi encomendada pelo banco Genial e está registrada na Justiça Eleitoral com o número RJ-07593/2022.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esse apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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