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Maria Victoria (PP), deputada estadual no Paraná
Maria Victoria (PP), deputada estadual no Paraná| Foto: Orlando Kissner/Assembleia Legislativa do Paraná

Deputada estadual no terceiro mandato na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Maria Victoria disputará a prefeitura da capital paranaense pelo Progressistas, nas eleições de outubro. A parlamentar estudou na Suíça, onde se formou em turismo.

Natural de Maringá (PR), Maria Victoria é filha da ex-governadora do Paraná Cida Borghetti e do secretário estadual da Indústria e Comércio e ex-ministro da Saúde Ricardo Barros. A parlamentar é pós-graduada em gestão pública e cursou MBA em relações governamentais na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Também estudou sobre primeira infância na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Maria Victoria presidiu a juventude progressista do Paraná, promovendo encontros para discussão dos problemas de cada região do estado. Em 2013, assumiu a presidência do PP no Paraná.

No ano seguinte, foi eleita pela primeira vez como deputada estadual com 44.870 votos. Em 2016, chegou a disputar a eleição para a prefeitura da capital paranaense, quando obteve 52 mil votos e não foi eleita.

Maria Victoria compõe a mesa diretora da Alep como segunda secretária. Ela é coordenadora das frentes parlamentares do Hidrogênio Renovável e da Primeira Infância. Além disso, participa das frentes parlamentares dos Geradores de Energia Renováveis e da Interestadual em Defesa dos Direitos das Pessoa com da Epilepsia da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale). A parlamentar defende mais investimentos em assuntos relacionados à saúde e doenças raras, inovação e energia renovável.

Em 2017, o casamento da deputada foi alvo de uma manifestação em frente à Igreja do Rosário, no Largo da Ordem, em Curitiba, no local da cerimônia. Com quase quatro horas de mobilização, o casamento teve “chuva de ovos” nos noivos e convidados, que repercutiu na imprensa internacional. Na época, entre as motivações do protesto contra os políticos da família Barros estava o apoio a Michel Temer, que assumiu a Presidência da REpública após o impeachment de Dilma Rousseff (PT).

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