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Pesquisa Curitiba
Quaest ouviu 900 eleitores em Curitiba.| Foto: Infografia/Gazeta do Povo

O instituto Quaest divulgou uma pesquisa nesta terça-feira (27) que mostra o cenário eleitoral para a prefeitura de Curitiba (PR) nas eleições municipais de 2024. Os dados foram divulgados pela RPC e pelo G1 Paraná, contratantes da pesquisa.

Pelo levantamento, há um empate quádruplo na liderança no cenário estimulado, no qual os nomes dos candidatos são apresentados. O atual vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD) soma 19% das intenções de voto, Roberto Requião (Mobiliza) tem 18%, Luciano Ducci (PSB) também vai a 18% e Ney Leprevost (União Brasil) tem 14%. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Quaest: pesquisa para a prefeitura de Curitiba

Estimulada

  • Eduardo Pimentel (PSD): 19%
  • Roberto Requião (Mobiliza): 18%
  • Luciano Ducci (PSB): 18%
  • Ney Leprevost (União): 14%
  • Cristina Graeml (PMB): 5%
  • Maria Victoria (PP): 4%
  • Luizão Goulart (Solidariedade): 4%
  • Andrea Caldas (Psol): 2%
  • Samuel de Mattos (PSTU): 1%
  • Felipe Bombardelli (PCO): 0%
  • Branco/Nulo/Não vai votar: 9%
  • Indecisos: 6%

Espontânea

  • Eduardo Pimentel (PSD): 9%
  • Luciano Ducci (PSB): 3%
  • Cristina Graeml (PMB): 2%
  • Roberto Requião (Mobiliza): 1%
  • Ney Leprevost (União): 1%
  • Luizão Goulart (Solidariedade): 1%
  • Maria Victoria (PP): 1%
  • Andrea Caldas (Psol): 0%
  • Branco/Nulo/Não vai votar: 1%
  • Indecisos: 81%

Pesquisa da Quaest apurou conhecimento, potencial de voto e rejeição em Curitiba

Luciano Ducci (PSB)

  • Conhece e votaria: 48%
  • Não conhece: 13%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 37%
  • Não sabe/Não respondeu: 2%

Ney Leprevost (União Brasil)

  • Conhece e votaria: 45%
  • Não conhece: 17%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 35%
  • Não sabe/Não respondeu: 3%

Eduardo Pimentel (PSD)

  • Conhece e votaria: 43%
  • Não conhece: 24%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 31%
  • Não sabe/Não respondeu: 2%

Roberto Requião (Mobiliza)

  • Conhece e votaria: 39%
  • Não conhece: 7%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 51%
  • Não sabe/Não respondeu: 3%

Maria Victoria (PP)

  • Conhece e votaria: 18%
  • Não conhece: 52%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 28%
  • Não sabe/Não respondeu: 2%

Luizão Goulart (Solidariedade)

  • Conhece e votaria: 12%
  • Não conhece: 71%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 16%
  • Não sabe/Não respondeu: 1%

Cristina Graeml (PMB)

  • Conhece e votaria: 11%
  • Não conhece: 78%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 11%

Andrea Caldas (Psol)

  • Conhece e votaria: 6%
  • Não conhece: 85%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 9%

Felipe Bombardelli (PCO)

  • Conhece e votaria: 3%
  • Não conhece: 89%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 8%

Samuel de Mattos (PSTU)

  • Conhece e votaria: 2%
  • Não conhece: 90%
  • Conhece e não votaria (rejeição): 8%

Metodologia: 900 entrevistados pela Quaest entre os dias 24 e 26 de agosto de 2024. A pesquisa foi contratada pela Sociedade Rádio Emissora Paranaense SA (RPC). Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. Registro no TSE nº PR-06447/2024.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais  

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.

Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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