Uma pesquisa divulgada pela Quaest nesta terça-feira (17) mostra como está o cenário eleitoral para a prefeitura de Florianópolis (SC) nas eleições municipais de 2024. Os dados foram divulgados pelo site G1.
O atual prefeito Topázio Neto (PSD), que busca a reeleição, aparece na liderança com 43% das intenções de voto. Em segundo lugar, há empate técnico entre Dário Berger (PSDB), com 15%, e Marquito (Psol), com 14%.
Quaest: pesquisa para a prefeitura de Florianópolis
Estimulada
- Topázio Neto (PSD): 43%
- Dário Berger (PSDB): 15%
- Marquito (Psol): 14%
- Lela (PT): 6%
- Pedrão (PP): 5%
- Brunno Dias (PCO): 1%
- Mateus Souza (PMB): 1%
- Rogério Portanova (Avante): 0%
- Carlos Muller (PSTU): 0%
- Não sabem/Indecisos: 10%
- Branco/Nulo/Não vai votar: 5%
Espontânea
- Topázio Neto (PSD): 30%
- Marquito (Psol): 9%
- Dário Berger (PSDB): 7%
- Pedrão (PP): 4%
- Lela (PT): 3%
- Rogério Portanova (Avante): 0%
- Mateus Souza (PMB): 0%
- Carlos Muller (PSTU): 0%
- Brunno Dias (PCO): 0%
Quaest simulou cenários de segundo turno em Florianópolis
Cenário 1
- Topazio Neto (PSD): 57%
- Dário Berger (PSDB): 26%
- Branco/Nulo/Não vai votar: 10%
- Indecisos: 7%
Cenário 2
- Topazio Neto (PSD): 46%
- Marquito (Psol): 25%
- Branco/Nulo/Não vai votar: 25%
- Indecisos: 4%
Pesquisa em Florianópolis apurou conhecimento, potencial de voto e rejeição de cada candidato à prefeitura de Florianópolis
Topázio Neto (PSD)
- Conhece e votaria: 61%
- Não conhece: 6%
- Conhece e não votaria (rejeição): 30%
- Não sabem/não responderam: 3%
Dário Berger (PSDB)
- Conhece e votaria: 38%
- Não conhece: 8%
- Conhece e não votaria (rejeição): 51%
- Não sabem/não responderam: 3%
Marquito (Psol)
- Conhece e votaria: 28%
- Não conhece: 38%
- Conhece e não votaria (rejeição): 33%
- Não sabem/não responderam: 1%
Pedrão (PP)
- Conhece e votaria: 33%
- Não conhece: 35%
- Conhece e não votaria (rejeição): 30%
- Não sabem/não responderam: 2%
Lela (PT)
- Conhece e votaria: 21%
- Não conhece: 49%
- Conhece e não votaria (rejeição): 29%
- Não sabem/não responderam: 1%
Carlos Muller (PSTU)
- Conhece e votaria: 2%
- Não conhece: 85%
- Conhece e não votaria (rejeição): 12%
- Não sabem/não responderam: 1%
Rogério Portanova (Avante)
- Conhece e votaria: 3%
- Não conhece: 76%
- Conhece e não votaria (rejeição): 20%
- Não sabem/não responderam: 1%
Mateus Souza (PMB)
- Conhece e votaria: 3%
- Não conhece: 85%
- Conhece e não votaria (rejeição): 11%
- Não sabem/não responderam: 1%
Brunno Dias (PCO)
- Conhece e votaria: 3%
- Não conhece: 85%
- Conhece e não votaria (rejeição): 11%
- Não sabem/não responderam: 1%
Avaliação da prefeitura de Florianópolis
A Quaest também analisou a avaliação dos eleitores sobre a gestão do prefeito Topázio Neto (PSD):
- 53% avaliam como positivo
- 29% avaliam como regular
- 13% avaliam como negativo
- 5% não souberam ou não quiseram responder
Metodologia: 852 entrevistados pela Quaest entre os dias 14 e 16 de setembro de 2024. A pesquisa em Florianópolis foi contratada pela NSC Comunicações SA. Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. Registro no TSE nº SC-09567/2024.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.
Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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