Todos os candidatos que disputam o cargo de prefeito de São Paulo em 2024 foram convidados para entrevista pela reportagem da Gazeta do Povo. Cada candidato que aceitou o convite para a entrevista teve a oportunidade de explicar e detalhar propostas para áreas prioritárias da cidade, além de comentar o momento político do país e das campanhas.
Abaixo, o leitor pode conferir cada uma das entrevistas realizadas com os candidatos a prefeito de São Paulo, a partir dos nomes dos concorrentes elencados em ordem alfabética:
- Altino Prazeres: “São Paulo poderia introduzir o debate da legalização das drogas”
- Bebeto Haddad: “é a campanha de um tostão contra um bilhão”
- João Pimenta: “Alexandre de Moraes violou liberdades democráticas fundamentais”
- Marina Helena: “mídia não quer um candidato de direita porque é alinhada à esquerda”
- Pablo Marçal: “Vou vencer a eleição e depois todo mundo vai me respeitar”
- Ricardo Nunes: “Enquanto eu for prefeito, não vai ter nada de Saúde de Todes”
- Ricardo Senese: “O prefeito deve receber o mesmo valor que uma professora de creche”
- Tabata Amaral: “Rebati com força para defender a minha história e a honra da minha família”
Os candidatos a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (Psol) e José Luiz Datena (PSDB) preferiram não dar entrevista à Gazeta do Povo.
Votação no domingo
A votação ao primeiro turno nas eleições municipais 2024 ocorre neste domingo (6), das 8h às 17h (horário de Brasília). Em São Paulo, além dos 10 políticos que disputam a cadeira de prefeito, a Justiça Eleitoral recebeu 1.016 registros ao cargo de vereador. Para ser eleito, não basta que o candidato a vereador receba o maior número de votos. Como é feita a conta para eleger um vereador o leitor pode conferir aqui.
Dos 5.569 municípios que participarão das eleições municipais 2024, 103 localidades poderão escolher o prefeito em um eventual segundo turno, marcado para o dia 27 de outubro. Isso porque a Constituição Federal e a Resolução TSE nº 23.734/2024 determinam que cidades com mais de 200 mil eleitores aptos a votar poderão ir a segundo turno, caso nenhum candidato tenha sido eleito por maioria absoluta (metade mais um dos votos válidos) na primeira fase da eleição.
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