A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, afirmou nesta quinta-feira (24) que “o voto é uma bênção democrática” ao convocar os eleitores a participarem do 2º turno das eleições 2024, previsto para o próximo domingo (27), em 51 municípios, sendo 15 capitais.
“A Justiça Eleitoral convida e reitera às eleitoras e aos eleitores que compareçam às urnas em nome dos que vieram antes de nós e que lutaram para que nós tivéssemos esse direito fundamental de votar, em nome dos que vierem depois de nós e que precisam ter um estado democrático, uma sociedade democrática da qual o voto é um instrumento e um gesto por excelência dessa participação livre de todos os eleitores”, declarou a presidente do TSE.
A ministra ressaltou que mais de 140 milhões de eleitoras e eleitores participaram da primeira etapa do pleito de forma ordeira, sossegada e tranquila. “Nas urnas, puseram o que eles queriam que acontecesse, sendo proclamado o resultado democrático dos mais votados”, destacou a magistrada.
Em relação aos que não compareceram para votar no 1º turno das Eleições Municipais de 2024, Cármen Lúcia disse que podem comparecer ao 2º turno de votação com documento de identificação oficial com foto para exercer o direito de voto. "É um dever cívico com a sociedade brasileira”, afirmou.
A magistrada assinalou que o voto é o testemunho histórico para o que a eleitora e o eleitor pretendem para a sua cidade. Ela afirmou que votar, para além de ser um benefício pessoal, é principalmente um benefício político para toda a sociedade, que deve ser exercido até pelas pessoas que têm alguma dificuldade, como de locomoção.
“A Justiça Eleitoral trabalhou nos últimos dois anos para, cada vez mais, permitir a facilidade de acesso de todo mundo. A acessibilidade está assegurada, as condições estão asseguradas. Portanto, nós pretendemos, cada vez mais, que essa participação seja ampla neste 2º turno, no próximo domingo. Que todas as eleitoras e os eleitores compareçam às urnas, votem, sejam democráticos, para que honrem a sua história e a história democrática do Brasil”, declarou a ministra Cármen Lúcia.
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