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A denúncia de que o governo do Distrito Federal escondeu os relatórios técnicos que alertavam sobre o avanço de uma epidemia de dengue em Brasília, durante a Copa das Confederações, em junho passado, é muito grave. As autoridades, torcedores e turistas de vários países que festejavam a abertura do evento no Estádio Mané Garrincha nem sequer desconfiavam do risco de contaminação. Pior: a dengue pode voltar ainda mais forte em plena Copa do Mundo.

Outro segredo perigoso que pode comprometer definitivamente a imagem de Neymar e do futebol em geral foi a divulgação da notícia de que o ex-craque do Santos recebeu elevada soma em dinheiro antecipado do Barcelona um mês antes da partida final no Mundial de Clubes, vencido pelo time espanhol com uma goleada histórica. Mais um ponto nebuloso no maior negócio do futebol brasileiro.

Paraná

Conhecido por revelar ou projetar treinadores – Cuca, Adílson Batista, Caio Júnior e Marcelo Oliveira, entre outros –, o Paraná parece ter perdido a mão desde a experiência com o ex-jogador Ricardinho, abrindo-lhe as portas para uma nova carreira. De lá para cá, com exceção de Dado Cavalcanti – mesmo assim sem resultado prático na Série B –, o desfile de treinadores tem sido um fiasco na Vila Capanema.

Pelo andar da carruagem, a tentativa com o desconhecido professor Milton Mendes se encaminha para a galeria das experiências frustradas. Após a terceira derrota consecutiva, duas em casa, a torcida perdeu a paciência e explodiu pedindo mudança no comando tricolor. O mais preocupante é que se a dupla Atletiba também decepciona no Estadual, pelo menos tem a desculpa de estar jogando com a formação reserva, enquanto o Paraná entrou em campo com a fina flor do seu atual elenco.

Coritiba

Com o novo treinador e os principais jogadores assistindo da arquibancada, mesmo se arrastando para empatar com o Cianorte, em pleno Alto da Glória, a torcida coxa-branca manteve a serenidade, pois confia nos titulares para a conquista do título do centenário do campeonato.

Atlético

Com todas as atenções voltadas para a partida do returno com o Sporting Cristal, quarta-feira, na Vila Capanema, o Atlético segue não dando importância ao Estadual.

Apresentando falhas na zaga – Luiz Alberto estava entrosado com Manoel –; pouca mobilidade no meio – Everton está acima dos demais armadores do elenco – e um ataque deprimente – Marcelo jogou muito mal em Lima –, o Furacão precisa melhorar bastante para seguir na Libertadores. A torcida pode fazer a diferença.

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