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Meia-atacante Rafinha, do Coritiba.
Meia-atacante Rafinha, do Coritiba.| Foto: Albari Rosa/Foto Digital, Gazeta do Povo

O ano mal começou, mas antes da parada por causa da pandemia do coronavírus o Coritiba já viveu bons e maus momentos. Se por um lado a equipe terminou a primeira fase do Paranaense na liderança após golear o rival Athletico, por outro acabou sendo eliminada precocemente na Copa do Brasil, o que prejudicou o clube bastante financeiramente.

A Gazeta do Povo separou alguns exemplos deste começo de temporada, como se fosse uma avaliação escolar. Existem aqueles jogadores que seriam aprovados, aqueles que estariam de recuperação e os que infelizmente não passariam de ano.

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Confira abaixo e fique à vontade para concordar ou discordar nos comentários!

Aprovados

Rafinha

Depois de chegar a cogitar se aposentar no final do ano passado, o meia-atacante tem se mostrado o principal jogador na criação das jogadas do Coritiba. Não foi à toa que já chegou-se a cogitar se o Aviverde tem uma “Rafinhadependência”. Apesar de precisar de companheiros de mais qualidade para a disputa do Brasileirão, já mostrou que pode ser importante no campeonato nacional.

Alex Muralha

O goleiro alviverde começou o ano revezando na meta com Wilson, que retornou do Atlético-MG. Porém, com o passar dos jogos, acabou deixando o ídolo coxa-branca no banco, sem decepcionar. Apesar do Coxa ter sofrido muitos gols no início do ano, em pouquíssimas oportunidades a culpa foi do goleiro, que tem se mostrado seguro.

| Albari Rosa / Foto Digital/Gazeta do Povo

Rhodolfo

Contratado para ser o principal zagueiro da equipe na temporada, Rhodolfo se mostrou irregular neste início de ano, lento em algumas partidas. Por outro lado, trouxe experiência para a equipe e ainda foi importante no ataque, sendo um dos artilheiros da equipe, com três gols. Pode se dizer que foi aprovado, mas “passou raspando”.

Matheus Sales

Entre todos os volantes do Coxa, é o que tem se mostrado mais regular. Tem potencial e mostrou isso novamente neste início de ano. Pode ser útil no restante de 2020.

Em Recuperação

| Albari Rosa / Foto Digital/Gazeta do Povo

Eduardo Barroca

Os números do técnico coxa-branca não são ruins graças à boa campanha no Estadual. O problema é o que foi visto em campo na maioria dos jogos. O Alviverde até tem a posse de bola, mas não consegue transforma-la em jogadas de gol. É o que é chamado de “posse estéril”. Diante isso e da falta de evolução com Barroca ao longo dos treinos, não é exagerado dizer que ele ainda precisa provar que pode comandar o Verdão na Série A.

Patrick Vieira

O jogador se mostrou muito irregular neste começo de temporada, ainda não passando a segurança necessária para ser o titular absoluto. No entanto, o lateral tem se destacado nas bolas paradas, algo fundamental para a equipe coxa-branca. Sem Yan Couto, que sai para o exterior em junho, não tem grande concorrência, mas ainda precisa evoluir.

| Albari Rosa/Gazeta do Povo

Ruy

O meia retornou de empréstimo neste ano e não estava nos planos do Coritiba. Porém, quando entrou, teve um bom desempenho, em um setor bem carente da equipe. Pode ser útil na sequência da temporada.

Sabino

O zagueiro, que tinha feito uma boa Série B no ano passado, não teve a mesma regularidade em 2020. Não foi à toa que o técnico Eduardo Barroca o deixou no banco em algumas partidas. Pode ser útil após a parada, mas não será um titular indiscutível.

Sassá

Diante de toda a expectativa para ser o camisa 9 do Coxa, pouco mostrou nos jogos em que esteve em campo. Tem potencial, mas ainda precisa melhorar bastante para ser o homem-gol da equipe no Brasileirão.

Reprovado

Thiago Lopes

O meia teve uma nova chance nessa temporada e novamente voltou a irritar a torcida. Para se ter uma ideia, Thiago Lopes foi o único jogador do elenco que esteve em campo nas 12 partidas, sendo titular em oito ocasiões. Porém, pouco conseguiu se destacar, gerando muitas críticas.

| Albari Rosa / Foto Digital/Gazeta do Povo

Welissol

Mesmo em um campeonato fraco tecnicamente como o Paranaense, o atacante não justificou ainda a sua contratação. Com apenas um gol com a camisa coxa-branca, dificilmente será uma boa opção mesmo para o banco de reservas durante o Brasileirão. Pode ser emprestado para ganhar mais experiência.

William Matheus

Um dos jogadores há mais tempo no clube, mesmo contando o período em que foi emprestado pelo Guarani, o lateral sempre foi criticado por causa da relação custo benefício. Porém, o problema nem é esse. O fato é que dentro de campo William Matheus não empolga e vale mais a pena colocar alguém que tenha mais potencial, como Kazu. Um empréstimo também seria uma boa solução.

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