A Fórmula Indy fez piada com a polêmica sobre o aumento do preço da superlicença da Fórmula 1. A categoria americana cobra apenas US$ 1 mil (cerca de R$ 2,2 mil), enquanto um piloto de F-1 pode desembolsar até US$ 300 mil (aproximadamente R$ 650 mil) dependendo de seus resultados.
Além disso, segundo a direção da categoria, a superlicença ainda contempla quatro credenciais permanentes e seguro contra acidentes, além de não ser cobrada taxa extra para aviões particulares.
Em 2008, a superlicença da Fórmula 1 subiu de 1.725 (cerca de R$ 5 mil) para 10 mil (mais de R$ 29 mil). Neste ano, aumentou de novo, para 10.400 (cerca de R$ 30,5 mil), com o acréscimo de 2.100 (aproximadamente R$ 6,1 mil) por cada ponto obtido no campeonato anterior, mais um seguro obrigatório de 2.720 (quase R$ 8 mil).
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