O goleiro Weverton, de 26 anos, terminará sua terceira temporada no Atlético valorizado, em alta com a torcida, mas aberto a propostas para deixar o clube.
De acordo com o empresário do camisa 12, Roberto Gilvaz, não há pressa para o arqueiro sair do Furacão, mas nada impede que uma negociação interessante para o clube e jogador finalize a passagem pelo Rubro-Negro.
"Jogador sempre está aberto a propostas desde que seja boa para ele, um mercado de trabalho legal. Tenho certeza que o clube vai ouvir se chegar alguma coisa. Não só pela necessidade de fazer caixa por causa da reforma da Arena, mas também pelo histórico de ser um clube que revela e vende", disse Gilvaz à Gazeta do Povo. "Ainda não tem nada de concreto", completou.
Os portugueses Benfica e Porto têm sido especulados como possíveis destinos do jogador. A reportagem apurou, contudo, que a contratação de um goleiro não é prioridade para os clubes no momento. Outra opção é o futebol mexicano, que atrai principalmente pelo dinheiro. Opção que teria de ser estudada, segundo Gilvaz.
"Tivemos sondagens de clubes mexicanos de nível A. É um país que gosta de futebol, paga muito bem, valoriza o jogador pelo salário", falou Gilvaz, dando a entender que o Querétaro, clube que contratou Ronaldinho Gaúcho em setembro, seria um dos interessados no arqueiro.
Contratado pelo Furacão em julho de 2012, quando o time ainda estava na Série B, Weverton é titular absoluto desde então. Neste Brasileiro, segundo o site de estatísticas Footstats, é o goleiro que mais fez defesas. Foram 125 intervenções, empatado com Marcelo Lomba, do Bahia.
"Ele é um dos mais regulares do Brasil faz dois, três anos. Mantém a média desde a Segunda Divisão, o que dá muita segurança para um investimento. Mas o Weverton ainda é novo, está satisfeito no Atlético, não temos pressa", garantiu o empresário.
Auditoria no Fies e Prouni expõe inadimplência de 51% e saldo devedor de R$ 109 bilhões
Pacheco deixou engatilhado novo Código Civil um dia antes de fechar mandato
“Guerra” entre Mais Médicos e Médicos pelo Brasil prejudica quase 4 mil profissionais de áreas vulneráveis
Barroso defende despesa do Judiciário e OAB se queixa de restrição a sustentações orais
Deixe sua opinião