Denúncia do jornal O Estado de S. Paulo, publicada no último domingo (17), mostrou que a CBF terceirizou a seleção brasileira em acordos comerciais, inclusive com ingerência na escalação da equipe. Pelos acordos, a lista de convocados precisa atender a critérios estabelecidos pelos parceiros comerciais. Qualquer substituição precisa ser realizada em “mútuo acordo” entre CBF e empresários.
Veja no gráfico abaixo como funciona o esquema:
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