O técnico Marcelo Vilhena deve adotar um comportamento menos "paizão" e mais treinador com o sub-23 do Atlético nas próximas rodadas do Campeonato Paranaense. Após a derrota por 3 a 1 para o Rio Branco nesta quarta-feira (4) ele garantiu que agora os jogadores terão de se ajustar.
"Cometemos alguns erros individuais e erros coletivos. Temos de assumir uma outra postura de equipe. Mais profissional. Acabou a fantasia. Entramos na vida real", disse na entrevista coletiva. Para o treinador, a exposição dos jogadores a situações como as que foram vistas no jogo, contribuem para o amadurecimento e o crescimento do grupo.
Vilhena voltou a destacar os objetivos do Atlético no campeonato. Segundo o treinador, o clube vai manter o foco de facilitar a transição de jogadores das categorias de base para o time principal. Os jogadores, no entanto, precisam aproveitar a chance.
"Já é uma motivação para eles disputar o Paranaense e fazer parte do profissional. Nós sabemos das limitações entendemos que nossos rivais podem estar na frente em função da experiência, mas todos temos o objetivo de chegar ao topo".
A ausência de alguns jogadores voltou a ser citada por Vilhena como complicadores. Mencionou mais uma vez o nome de Héracles e Oscar, assim como fez após o jogo contra o Cascavel. Perder o lateral Sidcley às vésperas do jogo também complicou a vida do treinador.
O zagueiro Ricardo Silva falhou no primeiro gol do Rio Branco. O jogador tentou o passe, mas a bola parou numa poça e Bruno Andrade aproveitou para marcar. Vilhena disse que está analisando o comportamento do zagueiro, mais uma vez capitão do time.
"Fazemos uma avaliação individual e também coletiva. Em Cascavel ele cometeu alguns erros, mas que também foram coletivos também. Se for problema de confiança, na hora de tomar decisões, estamos analisando para que ele possa resolver o problema", comentou Vilhena.
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