Lula anda cada vez mais bravo com quem desaprova o governo. Em mais um discurso, cheio de fúria, criticou o Banco Central e chegou a lamentar que o MST não faz mais tantas invasões. Com o dólar nas alturas, o presidente anda ainda mais revoltado. Ele não engoliu, nem vai engolir, os juros estipulados pelo Comitê de Política Monetária, o Copom, ou qualquer oposição a seus mandos e desmandos. No governo do amor funciona assim: quem critica vira inimigo.
E Haddad segue na mesma linha da turma que adora falar em tolerância, mas não tolera nada. O ministro atribui o valor alto do dólar a “ruídos” que estão no ar. Ou seja, os resultados econômicos são ótimos e o problema é só a comunicação. Bem diferente de governos anteriores, em que o culpado era exclusivamente aquele sentado na cadeira da presidência.
Política com humor, humor com política. É assim que o comentarista Thiago Melo conduz o Em Baixa, que aborda o lado tragicômico do noticiário.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Deixe sua opinião