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O então presidente Lula com o então ministro da educação Fernando Haddad: “Este país nunca teve um governo que se preocupasse com a educação” .
O então presidente Lula com o então ministro da educação Fernando Haddad: “Este país nunca teve um governo que se preocupasse com a educação” .| Foto: MEC

“É melhor, mesmo sendo um pilantra” - Marcola, CEO do PCC, manifestando apoio a Lula. A declaração de Marcola foi censurada pelo ministro Alexandre de Moraes. Que, posteriormente, censurou a notícia da censura. Coisa de louco!

“Preferia que fossem urnas fraudadas do que o povo elegendo fascistas” - Márcia Tiburi, filósofa, maltratando a língua portuguesa e escancarando a mentalidade autoritária da esquerda, para a qual “democracia” é apenas uma palavra bonitinha usada para enganar os trouxas.

“As pesquisas não detectaram o tanto de votos que Jair teria, porque, basicamente, apoiadores de Jair são pessoas que mentem, gente dissimulada, das trevas, enrustida” - Rosana Hermann, roteirista. No roteiro maniqueísta criado por ela, os bolsonaristas (essa entidade que virou a Geni da esquerda) enganaram de propósito os pobres institutos de pesquisa. Aliás, roteiro de filme ruim.

“Mora no fundo da casa da sogra e apanha do marido, mas ontem votou no 22 porque ele mandou” - Orlando Guerreiro, que se identifica apenas como “artista”. Nada como uma vitória do Brasil conservador na Câmara e no Senado para despertar o “machismo do bem” do lulopetismo.

"O Alckmin foi posto como expressão de uma frente democrática anti-Bolsonaro. Em nenhum momento, as ideias liberais foram incorporadas ao plano de governo" - Guilherme Boulos, durante entrevista ao Roda Viva. Parece que Boulos se empolgou demais com o fato de ter conseguido o primeiro emprego aos 40 anos de idade e acabou falando mais do que devia.

“Não funciona” - PT, partido de extrema esquerda, orientando a militância a não chamar Bolsonaro de genocida.

“Hoje a CF de 88 faria 34 anos” - Maurício Bunazar, advogado, numa frase que sintetiza brilhantemente o caos jurídico do Brasil. A propósito, o aniversário foi no dia 5 de outubro.

“Diante das alternativas postas, votarei em Lula. E, pela mesma razão, em São Paulo, meu voto será em Tarcísio de Freitas” - José Serra, ex-senador e candidato derrotado à Câmara, acendendo uma vela a Deus e outra ao diabo. Não que Lula seja Deus e Tarcísio, o diabo, nessa analogia. Foi só pra usar o ditado popular mesmo. Ah, vocês entenderam.

“Existe um passado que espera que o Peru se levante” - Mario Vargas Llosa, escritor, em entrevista ao Estadão. A 5a série que mora em mim saúda a 5a série que mora em você.

"As pessoas que são analfabetas ficaram analfabetas porque este país nunca teve um governo que se preocupasse com a educação."

- Lula, ex-presidiário, em campanha ao lado do ex-ministro da educação Fernando Haddad. Lula se esqueceu de que o PT governou o Brasil de 2002 a 2016, numa gestão desastrosa que contribuiu para o país apresentar os péssimos índices educacionais de hoje.

“Em estado de exceção, infelizmente, o que vale é lógica de guerra” - Letícia Cesarino, antropóloga, justificando o uso de fake news por parte da esquerda. Vale tudo para combater o bolsonarismo. Tudo. Até fechar os olhos para as fake news de esquerda, né, Alexandre?

MEMÓRIA

“Te espero no Congresso Nacional” - Augusto de Arruda Botelho, advogado antilavajatista derrotado nas urnas, para Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato vitorioso nas urnas. Quem tripudiou sobre o advogado foi também o agora deputado federal Deltan Dallagnol. Pelo Twitter, ele aconselhou Botelho a… procurar emprego na Odebrecht.

“Desconfie de pesquisas pouco tradicionais e com resultado que diverge de TODAS as outras. Por sinal, hoje tem DATAFOLHA!!! Experiência, correção, segurança e a melhor informação” - Mônica Bergamo, jornalista, defendendo com unhas e dentes o instituto que “só” errou em praticamente todos os estados da federação.

“Anotem: os eleitores do PT simplesmente ignorarão a decisão burocrática e votarão no deputado Marcelo Freixo: o próximo governador do Rio de Janeiro. E o senador com o maior número de votos será Alessandro Molon. E Bolsonaro será derrotado no 1o. turno” - João Cezar de Castro Rocha, crítico literário e dublê de cientista político. Marcelo Freixo não se elegeu, Molon ficou pelo caminho e teremos segundo turno. Mas, pela margem de erro de Datafolha, Ipec e congêneres, João Cézar é um excelente analista político.

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