“O Messi deveria servir de exemplo aos jogadores brasileiros. O cara com 36 anos, campeão do mundo, com Bola de Ouro e tudo. O Messi precisa ser inspiração de dedicação para essa molecada. Quem quiser ganhar Bola de Ouro tem que se dedicar, tem que ser profissional. Não combina com farra, não combina com noitada” — Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, mostrando que entende tanto de futebol quanto de combate à corrupção. O que dizer então de Romário, herói do tetra e fã da noite? Ou da Seleção de 2002, pentacampeã com Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Vampeta e companhia? O que ganha jogo é talento, não bom mocismo.
"Entre Maradona e Messi, prefiro Pelé" — Papa Francisco, argentino. Isso se chama infalibilidade papal.
“Denegrir é uma palavra que o movimento negro e que as pessoas que têm letramento racial não usam de forma nenhuma. Ou, por exemplo: ‘saímos desse buraco negro’” — Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, durante entrevista ao programa ‘Bom dia, Ministro’, da EBC. Sim, ministra, buraco negro é uma expressão racista mesmo. Não é à toa que nazista vem de NASA.
"O castigo de Deus ele dá aqui, em vida. Quando ela veio com um filho deficiente, é porque ela tinha alguma conta a pagar com aquele lá de cima. Ela já veio para sofrer" — Zirleide Monteiro (PTB), durante sessão na câmara municipal de Arcoverde (PE), dando a entender que o filho autista de uma adversária política é um castigo de Deus. Ter um filho autista é um grande desafio, os pais que lidam com o transtorno sabem bem disso. Mas castigo de verdade é escutar uma fala ignorante dessas.
“‘Janja’, a primeira-dama do Brasil e ‘vice-presidente’ de Lula” — manchete do jornal francês Le Monde. Até os franceses já sacaram quais são os planos da Janja.
“Lamento profundamente não poder indicar mais mulheres que homens no governo, acontece que, quando você estabelece uma aliança com um partido político, nem sempre o partido tem uma mulher para indicar, mas isso não quer dizer que eu não possa tirar homens e colocar mulheres no governo” — Lula, terceirizando a culpa pela falta de mulheres em seu governo. Recentemente, ele demitiu Maria Rita Serrano, que era presidente da Caixa Econômica Federal; Ana Moser, que deixou o Ministério do Esporte para dar lugar a André Fufuca (PP-MA); e Daniela Carneiro, ministra do Turismo.
“A aliança entre o nazista Netanyahu e o fascista Bolsonaro está protelando a retirada de brasileiros de Gaza. O embaixador de Israel no Brasil está pedindo a seu governo genocida que não deixe os brasileiros saírem” — Hélio Doyle, ex-presidente da estatal Empresa Brasileira de Comunicação, dobrando a aposta após ter sido demitido por postagens xingando apoiadores de Israel.
“Adolescente supostamente agredida pela polícia por não usar véu morre após um mês em coma no Irã” — jornal O Globo, aplicando “supostamente” em uma notícia comprovada até com vídeo do espancamento.
“Apoiadores de Trump e nacionalismo cristão: ameaças maiores aos EUA que o Hamas jamais poderá ser” — Brian Karem, colunista da revista eletrônica americana Salon, mostrando que não é só a imprensa brasileira que gosta de passar vergonha.
“Precisamos desse sangue” — Ismail Haniyeh, líder do Hamas, sobre a morte de civis palestinos. Enquanto coloca a vida dos civis em risco, Haniyeh vive longe do conflito, no luxo do Catar.
“Ô, cara, fala para o Hamas libertar os reféns, porra” — Lula, dando sua indispensável contribuição para a paz mundial.
“Faço alguns procedimentos pra manter esse rostinho jovial. Faço limpeza de pele, diminuir olheira. Eu me cuido”
— André Janones, deputado federal (Avante-MG), detalhando seus preciosos cuidados com a cútis durante entrevista ao Universa, canal progressista e feminista do UOL. O vaidoso deputado também esclareceu, na mesma entrevista, que, aos 40 anos, não é virgem.
“Querida, vai fazer o seu trabalho” — Fernando Haddad, ministro da Fazenda, irritado durante uma entrevista coletiva em que foi questionando sobre a (grande) possibilidade de não cumprir a meta de déficit zero em 2024.
“Eu não fiquei bravo, é que a jornalista me fez uma pergunta muito dura, de uma maneira que eu não esperava. Vocês me perguntam com educação, eu respondo com educação” — Haddad, na mesma entrevista. É, ministro, nem todo mundo é igual a Brasil 247, Diário do Centro do Mundo, Reinaldo Azevedo, que só fazem perguntas fáceis.
“O Saci é o mito da impostura. Ele enfrenta os poderosos, o racismo colonial, a elite agrária conservadora que tentava o dominar. Ele enfrenta isto com astúcia, e não com força bruta, e com riso, com humor” — Andriolli Costa, pesquisador sobre folclore, em entrevista ao site esquerdista e financiado pela China Brasil de Fato. Só faltou falar que o Saci é do MST.
“Se puder ser uma inspiradora gostosa, eu também aceito. E não fale ‘Ingrid, 50 anos, gostosa’. É gostosa e ponto” — Ingrid Guimarães, atriz, e dona de uma autoconfiança invejável (e um tantinho assim de falta de noção).
“Parece um ‘sushizinho’” — Fernanda Lacerda, conhecida como a Mendigata do programa Pânico na TV, após comer um pedaço da própria placenta depois do parto. Eca!
Cantinho da esquerda “antifascista” e democrata
“O dia 7 de outubro abriu uma ampla estrada para a eliminação de Israel, para a libertação e para salvar Jerusalém e a mesquita de Al-Aqsa. Temos amigos entre os cristãos, até mesmo entre os judeus, bem como na esquerda global. Temos amigos no mundo” — Khaled Mashal, líder do Hamas no exterior e porta-voz do grupo terrorista, em entrevista à TV turca TRT Network. Boa parte da esquerda gosta de pensar que estaria contra Hitler na Segunda Guerra Mundial. A declaração de Mashal mostra que a esquerda estaria ajudando a colocar os judeus em vagões a caminho de Treblinka.
“O Hamas e o Hezbollah são movimentos sociais progressistas e fazem parte da Esquerda Global” — Judith Butler, autora de teorias estranhas, deixando mais uma vez claro o que todos sabiam: a esquerda é aliada de grupos terroristas.
“Amigos, publicamos um texto aqui que, apesar de muita gente ter gostado, foi escrito por um autor extremamente reacionário, com ideias que flertam com o fascismo e o nazismo” — site esquerdista O Cafezinho. Vejam bem, o site publicou algo que “flerta com o fascismo e o nazismo” e seu público, majoritariamente, gostou. Estou notando um certo padrão na esquerda.
“Falando em letras claras: tomada armada do Estado” — Ian Neves, youtuber marxista-leninista, defendendo isso aí mesmo que você leu, durante entrevista ao podcast AzIdeias. Pelo jeito foi só passar a eleição para a esquerda parar de defender a democracia.
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