O atentado contra Trump chamou a atenção do nosso ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que já tem uma solução: basta tirar as armas de fogo da população. É a velha resposta da esquerda, que sempre volta ao debate. Esse é o tema do programa Em Baixa desta quarta-feira (17).
Curioso é que, em março, o ministro precisou renovar o registro de uma arma que tem há décadas, do tempo em que era juiz no Tribunal da Alçada Criminal em São Paulo, segundo noticiou à época o portal Metrópoles. Apesar de não ser usada, a arma está lá. Será que é daí que vem a famosa frase "faça o que eu digo, não faça o que eu faço"?
O atentando contra Trump
O ex-presidente americano Donald Trump foi ferido de raspão na orelha durante um atentado em Butler, Pensilvânia, no qual o responsável foi morto por agentes de segurança. Uma pessoa na plateia morreu e outras duas ficaram feridas. O ataque ocorreu durante um comício, interrompendo o discurso de Trump, que, após ser atingido, acenou à plateia antes de ser removido pela equipe de segurança, com o rosto ensanguentado. Em um comunicado, o Serviço Secreto detalhou que o autor do atentado, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, estava em uma posição elevada fora do local do comício e foi imediatamente neutralizado.
Irmãos Batista na área
Além desse assunto, já deu para notar que depois que Lula voltou ao poder, os irmãos Batista voltaram junto, não é? Os dois teriam se reunido com Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia e, alguns dias depois, uma medida provisória beneficiou uma empresa do grupo.
Para o ministro, a suspeita de privilégio é apenas “choro dos perdedores”. Mas parece ser mais do que isso para o Tribunal de Contas da União (TCU), que pediu para o governo se explicar.
Assista ao Em Baixa todas as quartas e sábados
Política com humor, humor com política. É assim que o comentarista Thiago Melo conduz o Em Baixa, que aborda o lado tragicômico do noticiário. O programa vai ao ar todas as quartas e sábados, às 10h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião