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Nossa proposta é trazer, todo mês, a discussão de um filme clássico da história do cinema indicado por nós, no mesmo formato de sempre: quem indica argumenta as razões da sua indicação e os demais dizem se recomendam ou não o filme.

E o primeiro clássico a motivar nossa conversa será… “S.O.S – Tem um Louco Solto no Espaço”. O filme de 1987 dirigido por Mel Brooks foi indicação do Ewandro Schenkel. E, de cara, essa primeira indicação deu vazão a um acalorado debate sobre “o que é um clássico?”.

O que conseguimos decidir: que nesses episódios especiais vamos indicar filmes antigos, produzidos até a década de 1980, de diretores reconhecidos, e que não sejam óbvios - em outras palavras, que não sejam aqueles que costumeiramente frequentam as batidas listas de "melhores do cinema".

No original "Spaceballs", "S.O.S. - Tem um Louco Solto no Espaço" é uma das últimas criações de Mel Brooks e ri (e pretende fazer o espectador rir) de alguns filmes (esses, sim, clássicos inequívocos) da ficção científica, sobretudo “Star Wars” (que na época ainda chamávamos de “Guerra nas Estrelas”).

Com um elenco reunindo o grande baixinho Rick Moranis no papel de "Lorde Capacete", Bill Pullman como o herói "Lone Starr" e o saudoso John Candy no papel do cachorro Baba, o filme aposta suas fichas na capacidade do espectador de entender as muitas referências cinematográficas das quais tira sarro.

Passados mais de 30 anos de seu lançamento, será que esse cinema satírico continua fazendo rir? É o que tentaremos responder neste primeiro episódio do Quarentena Cult - Clássicos.

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