O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, tentou minimizar o veto à entrada da vice-cônsul do Brasil em Honduras, Francisca Francinete de Melo, ocorrido na sexta-feira em Tegucigalpa. Segundo ele, foi um "equívoco" e "mal-entendido". O responsável por barrar a diplomata, o diretor de Imigração, Willy Mejía, teria sido demitido por ordens do presidente hondurenho, Porfírio "Pepe" Lobo Sosa.
Amorim disse que "é um problema superado e um resquício de um regime que já terminou". Para o ministro, o incidente não atrapalha as relações com o governo de Lobo. "Ao contrário, pelo que eu entendo, houve preocupação do governo do atual presidente de resolver imediatamente e também de tentar demonstrar que foi um mal-entendido."