Rishi Sunak foi indicado pelo Partido Conservador para primeiro-ministro do Reino Unido, após Liz Truss anunciar que desistia da função na quinta-feira passada (20), e o ex-premiê Boris Johnson declarar que não concorreria às eleições primárias. O ex-ministro da Economia será o quinto nome dos conservadores a liderar o país desde o Brexit, em 2016. Ele só será nomeado como chefe do partido, no entanto, na terça-feira (25), segundo a BBC.
Sunak concorreu à liderança do Partido Conservador contra Truss na eleição que aconteceu no começo de setembro, obtendo 42,6% dos votos (a adversária recebeu 57,4%).
O candidato foi ministro de Johnson, é filho de imigrantes africanos de ascendência indiana e será o primeiro hindu a ser primeiro-ministro do Reino Unido. Ele estudou filosofia, política e economia na Universidade de Oxford e depois foi analista do banco Goldman Sachs e sócio de dois fundos de hedge. É casado com Akshata Murthy, filha de Narayana Murthy, bilionário indiano que foi um dos fundadores da empresa de serviços de tecnologia da informação Infosys. O casal tem duas filhas.
Poucos dias antes do anúncio do partido, Sunak anunciou sua candidatura em sua conta no Twitter, afirmando que o Reino Unido está enfrentando uma "profunda crise econômica" e que seu objetivo é superar essa situação e unir o partido.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Deixe sua opinião