Pesquisadores da Universidade de Zurique, na Suíça, reconstruíram o crescimento do cérebro de bebês neandertais, mostrando que esses primos extintos da humanidade tinham um desenvolvimento mental aparentemente muito semelhante ao nosso. A equipe liderada por Marcia Ponce de León e Christoph Zollikofer usou pequenos neandertais da Rússia e da Síria, entre recém-nascidos e crianças de quase dois anos, para fazer uma remontagem virtual do processo. Eles concluíram que as crianças da espécie provavelmente nasciam com um cérebro equivalente ao nosso, o qual alcançava sua forma adulta mais ou menos na mesma época que o dos humanos modernos também, embora passasse por um crescimento ligeiramente mais rápido por causa de seu tamanho relativamente maior.
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