O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) crucificou 17 pessoas no nordeste da Síria porque elas não fizeram jejum no Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos, informou ontem o diretor da ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abdulrahman. Segundo a organização, que recebeu a informação de ativistas da região, 11 trabalhadores foram crucificados ontem na cerca de um quartel na cidade de Al Mayadeen, uma das fortificações dos jihadistas no leste de Deir ez Zor. Os radicais penduraram no pescoço de suas vítimas cartazes com a mensagem “crucificação durante um dia e 70 chicotadas por romper o jejum do Ramadã” e permitiram que crianças assistissem ao ato. Na segunda-feira, a ONG revelou que os jihadistas decapitaram um casal acusado de “bruxaria”.
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica
Deixe sua opinião