Cerca de cem pessoas se reuniram ontem na estação de metrô de Stockwell, em Londres, para pedir justiça pelo assassinato, há exatos dez anos, do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto a tiros pela polícia britânica depois de ser confundido com um terrorista.
Familiares, amigos, conhecidos e cidadãos anônimos se reuniram na estação de metrô, na zona sul de Londres, com camisetas pretas, levando flores e cartazes com a frase “Justice for Jean” (“Justiça para Jean”).
“O nome de Jean Charles não pode ser esquecido. Merecemos que se faça justiça. É um dia muito emocionante para mim e para minha família, mas também muito difícil”, afirmou Vivian Figueiredo, prima de Jean.
O brasileiro trabalhava como eletricista e foi morto na manhã de 22 de julho de 2005 pela Polícia Metropolitana de Londres. No dia anterior houve uma tentativa de ataque contra a rede de transportes da cidade. Duas semana antes, no dia 7 de julho, um ataque contra três trens do metrô e um ônibus deixou 60 mortos.
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica
Deixe sua opinião