Omar Bin Laden, filho do fundador da Al Qaeda Osama Bin Laden, foi deportado da França, segundo anúncio do novo ministro do Interior, Bruno Retailleau, nesta terça-feira (8).
O representante do governo francês afirmou que Omar deixou a França no ano passado e agora está permanentemente proibido de entrar no país devido a postagens do ano passado em redes sociais vinculadas ao filho do terrorista contendo mensagens "glorificando o terrorismo".
"A lei francesa proíbe apresentar ou comentar favoravelmente o terrorismo em geral ou atos terroristas já cometidos”, disse o ministro.
Segundo informações do jornal Le Publicateur Libre, uma conta no X com o nome de usuário @omarbinladin1 postou em 2 de maio de 2023, no 12º aniversário da morte de Osama bin Laden, uma mensagem em homenagem ao mentor dos ataques de 11 de setembro de 2001, que destruíram o World Trade Center na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.
Na época em que as investigações começaram, o filho de Osama Bin Laden afirmou que as acusações contra ele eram baseadas em “informações falsas”.
Omar deixou a França no ano passado, após receber ordem de saída, apesar de uma autorização que tinha por meio de sua esposa britânica para permanecer no país. O documento então foi revogado e ele, inicialmente, foi proibido de regressar por dois anos.
Na semana passada, um tribunal francês rejeitou um recurso do investigado contra a ordem de saída. Com a decisão judicial, o ministro do Interior anunciou uma “proibição administrativa de entrada” que “garante que o Sr. Bin Laden não possa retornar à França por qualquer motivo”.
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