Diante da pressão crescente da opinião pública pela libertação de Gilad Shalit, o premier de Israel, Binyamin Netanyahu, disse ontem que aceita soltar até mil presos palestinos em troca do militar, há quatro anos em poder do grupo islâmico Hamas. É a primeira vez que Israel cita o número dos palestinos que prevê uma troca. Mas o que poderia parecer uma oferta generosa tem pouquíssimas chances de produzir resultados, já que não há acordo entre Israel e Hamas sobre os prisioneiros a serem libertados.
Em discurso transmitido ao vivo pelas tevês, o premier israelense disse que simpatiza com a angústia da família do refém, mas que não pode comprometer a segurança do país.
Como a suspensão do X afetou a discussão sobre candidatos e fake news nas eleições municipais
Por que você não vai ganhar dinheiro fazendo apostas esportivas
Apoiadores do Hezbollah tentam invadir Embaixada dos EUA no Iraque após morte de Nasrallah
Morrer vai ficar mais caro? Setor funerário se mobiliza para alterar reforma tributária
Deixe sua opinião